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Fronteira não será 'santuário do ELN', diz presidente da Colômbia

Duque tem se negado a manter as negociações de paz que o governo anterior abriu com a ELN sem um cessar fogo unilateral 

Internacional|

Duque é opositor ao governo de Maduro
Duque é opositor ao governo de Maduro Duque é opositor ao governo de Maduro

A Colômbia está em alerta máximo para evitar que o grupo guerrilheiro ELN continue a receber armas, munições e apoio econômico do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta sexta-feira (10) o presidente colombiano, Iván Duque, que também destacou que irá combater a espionagem proveniente do país vizinho.

A imprensa local publicou na quinta-feira (9) documentos que supostamente mostram que Maduro ordenou suas forças militares a apoiar com logística e inteligência o grupo colombiano Exército de Libertação Nacional (ELN), pouco depois da posse de Duque, em agosto do ano passado.

A Reuters não pode verificar os documentos de modo independente.

“Diante desses acontecimentos, nós temos nos preparado e temos feito ações em vários departamentos de fronteira”, disse Duque a jornalistas.

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“Não vamos permitir que a fronteira se converta em um santuário para a ELN... Também temos todos os órgãos de segurança em alerta, porque não vamos permitir nenhum tipo de espionagem em nosso país”, acrescentou.

Duque tem se negado a manter as negociações de paz que o governo anterior abriu com a ELN, a não ser que a guerrilha formada por cerca de 2.200 militantes declare um cessar fogo unilateral e pare os sequestros e ataques contra a infraestrutura petrolífera.

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