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Lava do vulcão Kilauea destruiu fazenda de brasileira no Havaí

Um dos mais de 80 imóveis já destruídos pela lava da erupção que começou em 3 de maio foi a casa onde Fernanda morava com o marido e as duas filhas

Internacional|Fábio Fleury, do R7, com agências internacionais

A casa de Fernanda com o vulcão Kilauea ao fundo, nos primeiros dias da erupção
A casa de Fernanda com o vulcão Kilauea ao fundo, nos primeiros dias da erupção A casa de Fernanda com o vulcão Kilauea ao fundo, nos primeiros dias da erupção

A erupção do vulcão Kilauea, no Havaí, que começou em 3 de maio, já destruiu mais de 80 residências. Entre elas está a fazenda onde a brasileira Fernanda Paulsen morava com seu marido, o norte-americano Dustin Paulsen, e as duas filhas, Anabella e Yara, de 5 e 3 anos.

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No dia 19 de maio, a propriedade foi completamente coberta pela lava. Antes disso, a família já havia abandonado a fazenda, que fica a apenas dois quilômetros do vulcão. 

Hoje, Fernanda e as filhas estão a mais de 7,6 mil quilômetros do Havaí, na Flórida, na casa de parentes. Dustin ficou no Havaí para encontrar uma nova casa. Uma amiga da família organizou uma campanha na internet para arrecadar recursos e poder recomeçar a vida.

Como era a casa da família
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Nove anos

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A lava do vulcão destruiu uma história de 9 anos. Fernanda e o marido compraram o lote em uma área que, pela proximidade do Kilauea, era bem mais barata. A área não era atingida por erupções desde 1955 e era considerada segura.

No local, eles construíram uma casa praticamente sozinhos, plantaram diversas espécies de plantas, muitas delas brasileiras, como pitanga, jabuticaba, fruta do conde e lichia, tudo de maneira orgânica.

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Em uma postagem no Instagram, Fernanda contou sobre a dura tarefa de contar às filhas sobre o que aconteceu com sua casa.

"Outro dia muito difícil para nós, porque tomamos a decisão de contar às meninas o que aconteceu com a nissa fazenda... A fumaça mais escura no canto esquerdo da foto é a nossa casa em chamas!", relatou a brasileira.

Na campanha online, eles pedem ajuda para pagar as despesas básicas e também para ajudar a quitar parcelas da hipoteca da casa que foi destruída. A casa não tinha seguro.

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