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Louvre transfere joias para cofre do Banco da França após roubo inédito

Decisão foi tomada depois do assalto que revelou falhas de segurança no museu parisiense

Internacional|Joice Gonçalves, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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O Museu do Louvre, em Paris, decidiu transferir parte de suas joias mais valiosas para o Banco da França após o roubo ocorrido em 19 de outubro. Segundo a imprensa francesa, a medida busca reforçar a segurança do acervo e evitar novos incidentes depois da ação criminosa considerada inédita na história da instituição.

O Louvre abriga mais de 33 mil obras de todas as épocas, incluindo antiguidades do Egito, Mesopotâmia e mundo clássico | Foto: Divulgação/Museu do Louvre Revista Oeste

A transferência foi realizada nesta sexta-feira (24) sob forte esquema policial. O Banco da França, situado a cerca de 500 metros do museu, na margem direita do rio Sena, foi escolhido pela proximidade e pelo alto nível de proteção.


Um dos fatores que tornam a operação mais sigilosa é o cofre subterrâneo do banco, com 27 metros de profundidade, onde estão guardadas as reservas oficiais de ouro do país. A segurança reforçada e o controle rigoroso de acesso foram decisivos para a transferência das joias.

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O que foi roubado

As peças levadas durante o assalto incluem tiaras, colares, brincos e broches incrustados com esmeraldas, diamantes e safiras, pertencentes a imperatrizes e rainhas do século XIX, entre elas Eugênia, esposa de Napoleão III, e Maria Luísa, esposa de Napoleão Bonaparte.


O valor estimado da coleção chega a US$ 100 milhões, o equivalente a mais de R$ 560 milhões.

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