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Torre Eiffel é fechada por greve contra reforma de Macron

Reforma pretende eliminar vários postos de trabalho a fim de reduzir o déficit orçamentário da França

Internacional|Da ANSA

Equipe de segurança do local se juntou a paralisação
Equipe de segurança do local se juntou a paralisação Equipe de segurança do local se juntou a paralisação

A principal atração turística da França, a Torre Eiffel, foi fechada nesta sexta-feira (13) por conta de uma greve de funcionários públicos contra as reformas trabalhistas impostas pelo presidente francês, Emmanuel Macron.

Segundo a empresa que administra a atração turística, a Torre Eiffel não pode ser aberta "devido a greve por parte do pessoal da empresa encarregada da segurança" do local.

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A greve também gerou transtornos para a população francesa, já que dois terços dos trens do país não operaram por conta da paralisação. O trânsito na região parisiense também estava um caos, com quilômetros de engarrafamento.

Nesta manhã, a polícia francesa chegou a evacuar a tradicional universidade de Sorbonne, em Paris, que foi ocupada por centenas de estudantes em outro ato de protesto. As autoridades ainda impediram pacificamente que cerca de 500 alunos entrassem na instituição. A reforma de Macron pretende eliminar vários postos de trabalho, a fim de reduzir o déficit orçamentário da França.

O objetivo da greve nacional convocada por trabalhadores do setor público e sindicatos é defender os diretios trabalhistas e as aposentadorias. Além disso, os estudantes lutam contra a reforma do acesso à universidade, que é visto pelos opositores como uma mudança da inscrição em um processo seletivo discriminatório e baseado em critérios que aumentarão as desigualdades sociais do país.

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