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Homem tenta provar que está vivo, após ser registrado como morto indevidamente

Após 22 anos, Rosalvo Marinho Vasconcelos descobriu a fraude que afetou sua vida, bloqueando benefícios e empregos

Pará Record|Do R7

Rosalvo Marinho Vasconcelos, um homem do Pará, descobriu, após 22 anos, que estava registrado como morto, devido a uma fraude na certidão de óbito emitida quando ele tinha apenas 6 anos. A certidão, que apontava um atropelamento como causa da morte, ainda contava com uma testemunha do óbito.

Como resultado, Rosalvo perdeu uma vaga de emprego, teve o benefício do Bolsa Família bloqueado e não conseguiu o auxílio-doença que tinha direito no INSS, enfrentando grandes dificuldades para corrigir a documentação errada.

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