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Casos de feminicídio expõem brutalidade do crime organizado no Rio de Janeiro

Assassinatos de jovens revelam impacto da violência armada e do poder das facções na capital fluminense

Record News Investigação|Do R7

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Adrielly Messias, de 17 anos, foi assassinada na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, pelo ex-namorado, o traficante Alex Pereira de Souza, após terminar o relacionamento. O crime ocorreu quando ele atirou à queima-roupa em frente à casa onde a jovem visitava uma amiga. A relação era marcada por ciúmes e agressões. 


Apesar das tentativas de Adrielly de romper o namoro, as ameaças constantes a mantinham presa ao ciclo abusivo. Ao descobrir que ela tinha um novo companheiro, Souza intensificou a perseguição, culminando no feminicídio

Outro caso trágico que expõe a face brutal do crime organizado na capital fluminense é o de Sther Barroso dos Santos, de 22 anos, morta após ser sequestrada por Bruno Loureiro, conhecido como Coronel, chefe do tráfico local. Meses depois do término, Sther foi capturada durante um baile funk, torturada e violentada por Coronel e seus comparsas, antes de ser assassinada. 

Souza se entregou à polícia em Angra dos Reis (RJ) após o assassinato de Adrielly. Já a família de Sther vive sob medo constante, com os responsáveis pelo crime ainda foragidos.

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