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Julgamento de madrasta acusada de envenenar enteados é adiado após defesa abandonar plenário

Cíntia Mariano responde pela morte da jovem Fernanda Carvalho Cabral e por tentativa de homicídio contra o irmão dela

Rio de Janeiro|Do R7

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Madrasta é acusada de envenenar enteados BRUNNO DANTAS/ TJ-RJ/ 30.09.2022

Marcado para ocorrer nesta terça-feira (21), o julgamento da madrasta acusada de envenenar os enteados com chumbinho, no Rio de Janeiro, foi adiada para o dia 4 de março de 2026. Cíntia Mariano responde pela morte da jovem Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, e por tentativa de homicídio contra o irmão dela, Bruno Cabral, que tinha 16 anos na época. O caso aconteceu em 2022.

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a defesa de Cíntia Mariano solicitou o adiamento da sessão. Como o pedido foi negado, os advogados abandonaram o plenário.


Sendo assim, uma nova data foi marcada para o julgamento:

“Destaca-se que o abandono da sessão plenária do Tribunal do Júri de forma deliberada por qualquer dos membros da bancada de defesa (advogados), em razão da quebra de dever funcional, constitui tática processual que atenta contra a dignidade da Justiça e o dever de lealdade processual. Tal ato gera expressivo desnecessário dispêndio de recursos públicos, considerando a complexa e onerosa logística que envolve a sua realização, pela qual será pessoalmente responsabilizado membro que abandonar o plenário no valor dos custos para a realização da sessão”, destacou a decisão.


O TJ confirmou ainda que, pelo ato da defesa, foi aplicada uma multa no valor de 10 salários mínimos e determinado o pagamento dos custos para realização da sessão de júri.

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