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Oxford manterá testes de vacina apesar de morte de brasileiro

Decisão reforça hipótese de que voluntário teria tomado placedo contra a covid-19, mas a informação não foi confirmada ainda pela Universidade 

Saúde|Da EFE

Metade dos voluntários que participam do teste da vacina recebem placebo
Metade dos voluntários que participam do teste da vacina recebem placebo Metade dos voluntários que participam do teste da vacina recebem placebo

A Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca continuarão com os testes da vacina experimental contra a covid-19 apesar da morte de um voluntário brasileiro.

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A instituição de ensino explicou, em comunicado divulgado pela imprensa britânica, que a morte foi objeto de uma "cuidadosa avaliação" na qual foram não encontrados elementos preocupantes sobre a segurança da vacina.

"A revisão independente, além da do regulador brasileiro, recomendou que os testes continuem", destacou a universidade na nota.

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Cerca de metade dos voluntários que participam dos testes - que também ocorrem no Reino Unido e na Índia - recebem a vacina experimental, enquanto os demais recebem um placebo.

A morte de um voluntário brasileiro foi divulgada na quarta-feira (21), sem detalhes sobre se ele recebeu vacina ou placebo. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que foi "formalmente informada" sobre o ocorrido na segunda-feira passada e que continuará a análise, mas confirmou que os testes clínicos no país continuarão.

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Esta vacina está na terceira fase de testes, a última antes de receber a autorização dos órgãos reguladores para finalmente chegar à população.

Em setembro, a Universidade de Oxford retomou os testes clínicos após uma interrupção por um curto período devido a uma reação adversa sofrida por um voluntário.

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