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Varíola dos Macacos: saiba como se prevenir da doença

Sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos, cansaço, dores musculares e nas costas

Saúde|Do R7 Conteúdo e Marca

Se você achar que tem sintomas, procure uma unidade de saúde para avaliação
Se você achar que tem sintomas, procure uma unidade de saúde para avaliação Se você achar que tem sintomas, procure uma unidade de saúde para avaliação

A Varíola dos Macacos, que também é conhecida como monkeypox, não é uma doença nova. Seu controle, no entanto, é uma prioridade para o Ministério da Saúde. A doença, que é transmitida por um vírus, foi identificada pela primeira vez em 1958 e ficou conhecida por esse nome porque foi descoberta em macacos. Vale ressaltar, no entanto, que os animais não são os responsáveis pelo surto, mas vítimas, assim como os seres humanos.

Em alguns países da África Central e da África Ocidental, por exemplo, a doença tem um caráter endêmico —quando os casos ocorrem por um período estendido em um mesmo local, podendo ser sazonal ou não. Alguns países, como, os Estados Unidos, também já enfrentaram surtos curtos da infecção. O que acontece, agora, é um primeiro grande surto em países não endêmicos.

No último dia 22 de agosto, o Ministério da Saúde lançou a Campanha Nacional de Prevenção à Varíola dos Macacos. A ação de saúde pública divulgou recomendações para conter aa transmissão da doença, com identificar os sintomas e o que fazer em caso de suspeita.

A doença é transmitida por meio do contato direto com lesões de pele, erupções cutâneas, crostas ou fluidos corporais de uma pessoa infectada (secreções, sague), contato com objetos e superfícies contaminadas (roupas, roupas de cama, toalhas) e contato com secreções respiratórias.

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Confira perguntas e respostas sobre a doença

1. Quais são os primeiros sintomas?

A doença geralmente evolui com sinais e sintomas leves, porém algumas pessoas podem desenvolver formas graves e necessitar de atenção à saúde especializada. A manifestação cutânea típica é do tipo papulovesicular, precedido ou não de febre e de linfadenopatia (inchaço dos gânglios). Outros sintomas incluem dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, calafrios e exaustão. Os principais sinais e sintomas são: febre, erupção cutânea, linfonodos inchados/adenomegalia, dor de cabeça, cores musculares, exaustão, calafrios, sintomas respiratórios como congestão nasal, tosse ou dor de gargante.

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2. Como acontece a transmissão?

A principal forma de transmissão da varíola dos macacos é por meio do contato direto com lesões de pele, erupções cutâneas, crostas ou fluidos corporais de uma pessoa infectada (secreções e sangue, por exemplo). O contato com objetos e superfícies contaminadas tais como roupas, roupas de cama, toalhas e contato com secreções respiratórias.

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Por isso, é extremamente importante pensarmos que, uma vez que a pessoa está infectada, com caso suspeito ou confirmado laboratorialmente, esse paciente fique em isolamento e que todo seu material de uso pessoal como roupa de cama, roupas, lençóis e objetos pessoais passem por um processo de higienização, de fervura, de lavagem com água e sabão para, dessa forma, impedir a transmissão.

Em caso de sinais ou sintomas da doença (como febre ou feridas), procure, imediatamente, atendimento na unidade de saúde mais próxima.

3. Como as pessoas podem se proteger?

A principal forma de proteção é evitar contato direto com pessoas infectadas. Lembrando que a principal forma de transmissão ocorre através do contato pele/pele, pessoal, ou por meio de contato com objetos e superfícies contaminadas. 

Recomenda-se também a lavagem frequente das mãos com água e sabão.

Veja mais informações abaixo:

*Conteúdo patrocinado. 

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