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Balões do mundo inteiro colorem céu de cidade gaúcha durante campeonato

Balões chegam a 330 metros, o equivalente a um edifício de 110 andares

Cidades|fardsilva

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O céu da cidade de Torres, litoral norte do Rio Grande do Sul, está coberta de balões nesta quinta-feira (2). Na imagem, o competidor gaúcho Murilo Hoffmann de Souza participa da primeira prova do Festival Internacional de Balonismo. Em uma das provas, a Fly In, os balonistas partem de um determinado ponto e atiram sua marca em um alvo estabelecido pela organização do evento. Cerca de 40 balões participaram desta competição
O competidor carioca Alexandre Giglio sobe exibindo seu balão azul. O primeiro campeonato aconteceu em 1989
O paulista Jorge Tzitzis, do balão à direita, apresentou um dos balões mais coloridos deste primeiro dia de evento
O evento reunirá pilotos de vários lugares do mundo como Argentina, Peru, Austrália, França e Reino Unido e segue até o próximo domingo (5) 
Segundo informações da organização, os voos acontecem sempre ao amanhecer, entre 6h e e 8h da manhã, e ao entardecer a partir das 16h, pois as correntes de ventos são sempre mais fracas nestes horários e permitem a decolagem dos balões
A melhor altitude para se voar de balão é de 330 metros, o que equivale a a um edifício de 110 andares. O vento ideal é de 12 nós por hora, o que proporciona uma velocidade máxima de 24 quilômetros por hora
O limite de segurança para decolagem de um balão é com ventos de até 25 km/h. Os balões com formatos especiais devem decolar com ventos no máximo 15 km/h. A autonomia de vôo é de 2 horas e 30, já que um balão leva normalmente 80 quilos de gás e consome cerca de 25 a 30 quilos/hora

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O céu da cidade de Torres, litoral norte do Rio Grande do Sul, está coberta de balões nesta quinta-feira (2). Na imagem, o competidor gaúcho Murilo Hoffmann de Souza participa da primeira prova do Festival Internacional de Balonismo. Em uma das provas, a Fly In, os balonistas partem de um determinado ponto e atiram sua marca em um alvo estabelecido pela organização do evento. Cerca de 40 balões participaram desta competição
O competidor carioca Alexandre Giglio sobe exibindo seu balão azul. O primeiro campeonato aconteceu em 1989
O paulista Jorge Tzitzis, do balão à direita, apresentou um dos balões mais coloridos deste primeiro dia de evento
O evento reunirá pilotos de vários lugares do mundo como Argentina, Peru, Austrália, França e Reino Unido e segue até o próximo domingo (5) 
Segundo informações da organização, os voos acontecem sempre ao amanhecer, entre 6h e e 8h da manhã, e ao entardecer a partir das 16h, pois as correntes de ventos são sempre mais fracas nestes horários e permitem a decolagem dos balões
A melhor altitude para se voar de balão é de 330 metros, o que equivale a a um edifício de 110 andares. O vento ideal é de 12 nós por hora, o que proporciona uma velocidade máxima de 24 quilômetros por hora
O limite de segurança para decolagem de um balão é com ventos de até 25 km/h. Os balões com formatos especiais devem decolar com ventos no máximo 15 km/h. A autonomia de vôo é de 2 horas e 30, já que um balão leva normalmente 80 quilos de gás e consome cerca de 25 a 30 quilos/hora

O céu da cidade de Torres, litoral norte do Rio Grande do Sul, está coberta de balões nesta quinta-feira (2). Na imagem, o competidor gaúcho Murilo Hoffmann de Souza participa da primeira prova do Festival Internacional de Balonismo. Em uma das provas, a Fly In, os balonistas partem de um determinado ponto e atiram sua marca em um alvo estabelecido pela organização do evento. Cerca de 40 balões participaram desta competição

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