Em busca de informações sobre parentes desaparecidos após o incêndio que atingiu a boate Kiss, na madrugada deste domingo (27), familiares lotaram o Centro Desportivo Municipal. De acordo com a Brigada Militar, ao menos 232 pessoas morreram
Tarlis Schneider /Estadão Conteúdo
Dentro de um dos ginásios, os nomes das vítimas identificadas e dos
feridos internados em hospitais vão sendo ditados. As informações são da Agência Brasil
Vinícius Costa/ Estadão Conteúdo
A todo momento um funcionário do Instituto Geral de
Perícias vai para o local onde se reúnem os familiares e dita uma lista de
nomes
Juliano Mendes/ Estadão Conteúdo
As pessoas se amontoam em torno do funcionário para ouvir os nomes que estão nas certidões de óbito para liberarem os corpos.
Juliano Mendes/ Estadão Conteúdo
Assim que os corpos são reconhecidos, os parentes são conduzidos pelos
policiais individualmente para o reconhecimento dos corpos
Tarlis Schneider /Estadão Conteúdo
No ginásio anexo ao que as vitimas estão sendo identificadas, uma pilha de caixões espera pelos corpos.
Como a cidade não tem capelas suficientes para fazer velórios individuais, provavelmente haverá um velório coletivo
Tarlis Schneider /Estadão Conteúdo
A policia fez um corredor para a transferência dos corpos identificados para serem preparados para o enterro. Muitos estão aguardando pelas certidões de óbito expedidas na hora. Voluntários, policiais e soldados do Exército a todo momento transportam caixões vazios para um lado e voltam com eles cheios para o outro
Tarlis Schneider /Estadão Conteúdo
Carteiras escolares vão ser usadas para colocar os caixões. Os corpos de
vítimas de outras cidades deverão ser levados conforme demanda das
respectivas famílias
Tarlis Schneider /Estadão Conteúdo
O caso aconteceu na madrugada deste domingo. A boate Kiss estava cheia na hora que o fogo começou. Cerca de mil
pessoas estariam no local. A área foi isolada para o trabalho de
retirada dos mortos
Vinícius Costa/ Estadão Conteúdo
Segundo o comandante geral dos Bombeiros do Rio Grande do Sul, coronel
Guido Pedroso de Melo, as mortes foram causadas pela inalação de fumaça
tóxica