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Ministério Público pede reabertura de investigação da morte da mãe do garoto Bernardo

Odilaine Uglione foi encontrada morta com um tiro na cabeça no consultório do pai do menino

Cidades|Do R7

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Após perícias particulares realizadas a pedido da família de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, assassinado em abril de 2014, o Ministério Público de Três Passos, no Rio Grande do Sul, pediu o desarquivamento do inquérito policial
Odilaine morreu no dia 10 de fevereiro de 2010. Ela foi encontrada morta com um tiro na cabeça no consultório do então marido, Leandro Boldrini
Segundo o Ministério Público, na nova versão do fato, a carta suicida teria sido confeccionada pela secretária do consultório. Além do mais, um terceira pessoa também estaria dentro da sala de atendimento, onde anteriormente só estariam Leandro Boldrini e Odilaine Uglione
A promotora de Justiça Inês Miron Jappe informou que “essa versão do fato não foi cogitada à época. Assim, com o intuito de se confrontar essa nova versão, amparada em documentos unilaterais confeccionados a pedido de parte interessada, impõe-se a realização de perícias e diligências oficiais, por órgãos que detenham atribuição legal para esse fim”
Na época da morte do garoto, a assistente social admitiu ter ajudado no crime o pai de Bernardo, Leandro Boldrini, e a madrasta, Graciele Ugulini, mas, agora, ela diz que foi um acidente
A madrasta de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, disse que matou o garoto por acidente, com uma dose errada de medicamentos. A enfermeira Graciele Ugulini, de 32 anos, também afirmou que o pai do menino, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, não está envolvido no crime. O casal e a amiga estão presos desde que o corpo da criança foi encontrado enterrado em um matagal, no interior gaúcho, em 14 de abril. Leia mais 
O médico Leandro Boldrini pediu ao seu advogado, na última segunda-feira (5), que encaminhe a ação para se separar da enfermeira Graciele Ugulini, suspeita de ter matado o garoto Bernardo Boldrini em abril. Na terça-feira (6), o pedido de habeas corpus do pai do garoto foi negado pela Câmara Criminal do Tribunal Judiciário do Rio Grande do Sul.  Em depoimento à polícia, revelado nesta quarta-feira (7), o médico disse que Graciele se referia ao garoto como “a semente do mal”
O assassinato do menino Bernardo Boldrini completa um ano no último dia 4 com diversas homenagens na cidade de Três Passos, interior do Rio Grande do Sul. Faixas, flores e cartazes foram colocados em frente à casa onde a família morava e no cemitério onde o corpo está enterrado
Em um outro trecho, Edelvânia afirma que ela e Graciele pegaram o corpo de Bernardo e colocaram dentro de um saco. A assistente social diz que só colocou o saco na cabeça de Bernardo porque a enfermeira mandou. Depois o corpo teria sido colocado na cova e coberto com terra e pedras
Testemunhas arroladas pela acusação do caso Bernardo Boldrini prestaram depoimento à Justiça de Três Passos e confirmaram que o garoto, encontrado morto em 14 de abril deste ano, era submetido a pressões psicológicas, descaso, provocações e situações de abandono pelo pai, o médico Leandro Boldrini, e a madrasta Graciele Ugulini

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Após perícias particulares realizadas a pedido da família de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, assassinado em abril de 2014, o Ministério Público de Três Passos, no Rio Grande do Sul, pediu o desarquivamento do inquérito policial
Odilaine morreu no dia 10 de fevereiro de 2010. Ela foi encontrada morta com um tiro na cabeça no consultório do então marido, Leandro Boldrini
Segundo o Ministério Público, na nova versão do fato, a carta suicida teria sido confeccionada pela secretária do consultório. Além do mais, um terceira pessoa também estaria dentro da sala de atendimento, onde anteriormente só estariam Leandro Boldrini e Odilaine Uglione
A promotora de Justiça Inês Miron Jappe informou que “essa versão do fato não foi cogitada à época. Assim, com o intuito de se confrontar essa nova versão, amparada em documentos unilaterais confeccionados a pedido de parte interessada, impõe-se a realização de perícias e diligências oficiais, por órgãos que detenham atribuição legal para esse fim”
Na época da morte do garoto, a assistente social admitiu ter ajudado no crime o pai de Bernardo, Leandro Boldrini, e a madrasta, Graciele Ugulini, mas, agora, ela diz que foi um acidente
A madrasta de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, disse que matou o garoto por acidente, com uma dose errada de medicamentos. A enfermeira Graciele Ugulini, de 32 anos, também afirmou que o pai do menino, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, não está envolvido no crime. O casal e a amiga estão presos desde que o corpo da criança foi encontrado enterrado em um matagal, no interior gaúcho, em 14 de abril. Leia mais 
O médico Leandro Boldrini pediu ao seu advogado, na última segunda-feira (5), que encaminhe a ação para se separar da enfermeira Graciele Ugulini, suspeita de ter matado o garoto Bernardo Boldrini em abril. Na terça-feira (6), o pedido de habeas corpus do pai do garoto foi negado pela Câmara Criminal do Tribunal Judiciário do Rio Grande do Sul.  Em depoimento à polícia, revelado nesta quarta-feira (7), o médico disse que Graciele se referia ao garoto como “a semente do mal”
O assassinato do menino Bernardo Boldrini completa um ano no último dia 4 com diversas homenagens na cidade de Três Passos, interior do Rio Grande do Sul. Faixas, flores e cartazes foram colocados em frente à casa onde a família morava e no cemitério onde o corpo está enterrado
Em um outro trecho, Edelvânia afirma que ela e Graciele pegaram o corpo de Bernardo e colocaram dentro de um saco. A assistente social diz que só colocou o saco na cabeça de Bernardo porque a enfermeira mandou. Depois o corpo teria sido colocado na cova e coberto com terra e pedras
Testemunhas arroladas pela acusação do caso Bernardo Boldrini prestaram depoimento à Justiça de Três Passos e confirmaram que o garoto, encontrado morto em 14 de abril deste ano, era submetido a pressões psicológicas, descaso, provocações e situações de abandono pelo pai, o médico Leandro Boldrini, e a madrasta Graciele Ugulini

Após perícias particulares realizadas a pedido da família de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, assassinado em abril de 2014, o Ministério Público de Três Passos, no Rio Grande do Sul, pediu o desarquivamento do inquérito policial

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