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Parece história, mas é vida real! Madrastas fazem jus à fama de más e protagonizam crimes chocantes

De Isabella Nardoni a Bernardo Boldrini: casos impressionam pela crueldade

Cidades|Do R7

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Nos contos de fadas, as madrastas são mostradas como personagens más e cruéis. Mas são histórias de pura ficção. Mas, na vida real, muitas delas estão lembrando as antagonistas de histórias infantis. O áudio do menino Bernardo Boldrini gritando e implorando socorro, divulgado nesta quarta-feira (27), foi mais um caso para mostrar o quão pesada pode ser a violência doméstica
A madrasta de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, disse que matou o garoto por acidente, com uma dose errada de medicamentos. A enfermeira Graciele Ugulini, de 32 anos, também afirmou que o pai do menino, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, não está envolvido no crime. O casal e a amiga estão presos desde que o corpo da criança foi encontrado enterrado em um matagal, no interior gaúcho, em 14 de abril. Leia mais 
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos, no interior do Rio Grande do Sul. À tarde, o menino teria ido a Frederico Westphalen com a madrasta e uma amiga comprar uma televisão. Quando voltou a Três Passos, a criança teria dito que passaria o fim de semana na casa de um amigo e não foi mais vista
O corpo do menino foi encontrado dez dias depois em um matagal de Frederico Westphalen, cidade a 80 km de Três Passos. O cadáver estava nu dentro de um saco enterrado em uma propriedade rural. No mesmo dia, o pai, a madrasta e uma amiga foram presos. O quarto suspeito foi preso quase um mês depois
No dia 8 de agosto, a madrasta de uma menina de seis anos foi presa em Cariacica, Espírito Santo. A criança estava com marcas de queimadura, olho  machucado e o dedos feridos. A criança era amarrada com um sutiã e desde junho não frequentava a escola. A madrasta, Maria Cristina Silva Santos, de 37 anos, trabalhava como babá de outras duas crianças
Em 2008, Isabella Nardoni, de apenas cinco anos, foi jogada, pelo pai e pela madrasta, pela janela do sexto andar do edifício London, zona norte de São Paulo 
O casal Nardoni negou as acusações e disse que o crime foi cometido por uma terceira pessoa que entrou no apartamento enquanto os dois estavam na garagem. Em 2010,  Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos de prisão e Anna Carolina Jatobá recebeu pena de 26 anos
Em Ribeirão Pires, cidade a 55 km de São Paulo, mais um caso em que o pai e a madrasta mataram os filhos dele. João Alexandre Rodrigues e Eliana Aparecida Antunes Rodrigues foram acusados de matar e esquartejar dois meninos de 12 e 13 anos em 2008. As partes dos corpos dos adolescentes foram embaladas em cinco sacos e deixadas junto ao lixo doméstico da residência do casal
Funcionários de uma empresa de coleta de lixo encontraram um dos sacos e acionaram a polícia. Relatos de vizinhos mostram que os jovens eram agredidos constantemente pela madrasta
Em outubro de 2012, a garçonete Lucilene Cardoso Magalhães, de 30 anos, colocou a duas mãos da enteada no fogão, que teve queimaduras de segundo grau. Arrependida, chegou a passar pomada nas feridas, mas, no dia seguinte, a criança não conseguia mexer as mãos. Assista ao vídeo
Em julho de 2012, o Brasil ficou chocado com a morte do menino Wesley Fernandes de Araújo, de 2 anos. Segundo denúncia feita à Justiça, a criança foi submetida a diversas sessões de espancamento, com tapas, socos e empurrões, além de ter a cabeça batida na parede, chegando a perder os dentes. Os acusados pelo crime foram o pai, Widemberg de Araújo Souza, e a madrasta, Luana do Nascimento
A mãe de Wesley, Suely Fernandes, ficou abalada com o crime e contou que o pai e a madrasta haviam buscado o menino no Espírito Santo com a promessa de dar ao garoto uma vida melhor. —Ele falou que ia dar uma vida melhor para o meu filho, mas foram buscar ele na minha casa e mataram

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Nos contos de fadas, as madrastas são mostradas como personagens más e cruéis. Mas são histórias de pura ficção. Mas, na vida real, muitas delas estão lembrando as antagonistas de histórias infantis. O áudio do menino Bernardo Boldrini gritando e implorando socorro, divulgado nesta quarta-feira (27), foi mais um caso para mostrar o quão pesada pode ser a violência doméstica
A madrasta de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, disse que matou o garoto por acidente, com uma dose errada de medicamentos. A enfermeira Graciele Ugulini, de 32 anos, também afirmou que o pai do menino, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, não está envolvido no crime. O casal e a amiga estão presos desde que o corpo da criança foi encontrado enterrado em um matagal, no interior gaúcho, em 14 de abril. Leia mais 
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos, no interior do Rio Grande do Sul. À tarde, o menino teria ido a Frederico Westphalen com a madrasta e uma amiga comprar uma televisão. Quando voltou a Três Passos, a criança teria dito que passaria o fim de semana na casa de um amigo e não foi mais vista
O corpo do menino foi encontrado dez dias depois em um matagal de Frederico Westphalen, cidade a 80 km de Três Passos. O cadáver estava nu dentro de um saco enterrado em uma propriedade rural. No mesmo dia, o pai, a madrasta e uma amiga foram presos. O quarto suspeito foi preso quase um mês depois
No dia 8 de agosto, a madrasta de uma menina de seis anos foi presa em Cariacica, Espírito Santo. A criança estava com marcas de queimadura, olho  machucado e o dedos feridos. A criança era amarrada com um sutiã e desde junho não frequentava a escola. A madrasta, Maria Cristina Silva Santos, de 37 anos, trabalhava como babá de outras duas crianças
Em 2008, Isabella Nardoni, de apenas cinco anos, foi jogada, pelo pai e pela madrasta, pela janela do sexto andar do edifício London, zona norte de São Paulo 
O casal Nardoni negou as acusações e disse que o crime foi cometido por uma terceira pessoa que entrou no apartamento enquanto os dois estavam na garagem. Em 2010,  Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos de prisão e Anna Carolina Jatobá recebeu pena de 26 anos
Em Ribeirão Pires, cidade a 55 km de São Paulo, mais um caso em que o pai e a madrasta mataram os filhos dele. João Alexandre Rodrigues e Eliana Aparecida Antunes Rodrigues foram acusados de matar e esquartejar dois meninos de 12 e 13 anos em 2008. As partes dos corpos dos adolescentes foram embaladas em cinco sacos e deixadas junto ao lixo doméstico da residência do casal
Funcionários de uma empresa de coleta de lixo encontraram um dos sacos e acionaram a polícia. Relatos de vizinhos mostram que os jovens eram agredidos constantemente pela madrasta
Em outubro de 2012, a garçonete Lucilene Cardoso Magalhães, de 30 anos, colocou a duas mãos da enteada no fogão, que teve queimaduras de segundo grau. Arrependida, chegou a passar pomada nas feridas, mas, no dia seguinte, a criança não conseguia mexer as mãos. Assista ao vídeo
Em julho de 2012, o Brasil ficou chocado com a morte do menino Wesley Fernandes de Araújo, de 2 anos. Segundo denúncia feita à Justiça, a criança foi submetida a diversas sessões de espancamento, com tapas, socos e empurrões, além de ter a cabeça batida na parede, chegando a perder os dentes. Os acusados pelo crime foram o pai, Widemberg de Araújo Souza, e a madrasta, Luana do Nascimento
A mãe de Wesley, Suely Fernandes, ficou abalada com o crime e contou que o pai e a madrasta haviam buscado o menino no Espírito Santo com a promessa de dar ao garoto uma vida melhor. —Ele falou que ia dar uma vida melhor para o meu filho, mas foram buscar ele na minha casa e mataram

Nos contos de fadas, as madrastas são mostradas como personagens más e cruéis. Mas são histórias de pura ficção. Mas, na vida real, muitas delas estão lembrando as antagonistas de histórias infantis. O áudio do menino Bernardo Boldrini gritando e implo...

Nos contos de fadas, as madrastas são mostradas como personagens más e cruéis. Mas são histórias de pura ficção. Mas, na vida real, muitas delas estão lembrando as antagonistas de histórias infantis. O áudio do menino Bernardo Boldrini gritando e implorando socorro, divulgado nesta quarta-feira (27), foi mais um caso para mostrar o quão pesada pode ser a violência doméstica

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