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Campanha do PSDB só mostra verdades, diz Alckmin sobre ataques ao PT

Campanha do PSDB afirmou que Padilha não soube administrar o Ministério da Saúde

São Paulo|Fernando Mellis, do R7

Programa de rádio de Geraldo Alckmin questiona gestão de Padilha no Ministério da Saúde
Programa de rádio de Geraldo Alckmin questiona gestão de Padilha no Ministério da Saúde Programa de rádio de Geraldo Alckmin questiona gestão de Padilha no Ministério da Saúde

Após a propaganda eleitoral do PSDB chamar o candidato do PT ao governo de São Paulo de “incompetente”, o governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin, comentou nesta terça-feira (23) o novo tom adotado contra o adversário. Para ele, os ataques refletem apenas “verdades”.

— Depois de tantas inverdades [ditas por Padilha] em relação ao governo do Estado, nós só dissemos algumas verdades em relação ao PT. Nada mais do que isso.

No programa de rádio que foi ao ar ontem, um dos locutores da campanha tucana diz: "Como é que pode querer ser governador de um Estado tão importante quanto São Paulo, se ele não teve competência nem para administrar o Ministério da Saúde?”.

Padilha diz que tucano está desesperado

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Em outro trecho, o PSDB fala que dois candidatos do PT que já disputaram as eleições estaduais em São Paulo estão presos. Os alvos eram o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino, condenados por envolvimento no escândalo do mensalão, e que disputaram as eleições estaduais em 1994 e em 2002, respectivamente.

A campanha tucana está mirando agora o candidato petista após programas de seguidos ataques ao empresário Paulo Skaf, que concorre ao governo pelo PMDB e aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto.

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O objetivo dos ataques é tentar barrar uma possível alta de Padilha e Skaf nas pesquisas, faltando menos de duas semanas para as eleições. Caso ambos subam, Alckmin corre o risco de ir para o segundo turno.

No último levantamento Datafolha, divulgado em 10 de setembro, Alckmin apareceu com 49% das intenções de voto, após cair quatro pontos percentuais em relação à pesquisa de uma semana antes. Já Skaf manteve 22% na preferência do eleitorado, enquanto Padilha foi de 7% para 9%.

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