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Puxa-saquismo no trabalho pode acabar como um ‘tiro no pé’

Especialista afirma que esse tipo de perfil não deve ser seguido e nem idealizado

Empregos|Do R7

Sucesso do "puxa-saco" pode acabar com a chegada de um novo chefe
Sucesso do "puxa-saco" pode acabar com a chegada de um novo chefe Sucesso do "puxa-saco" pode acabar com a chegada de um novo chefe

Você, provavelmente, já se deparou com aquele funcionário que sabe o restaurante onde o chefe gosta de almoçar, o vinho que ele bebe, o que ele faz nos finais de semana e não perde uma oportunidade de demonstrar aos outros colegas a proximidade dele com o gestor.

Segundo a coach empresarial, Priscila Bellizzi, este perfil de profissional procura entender e estudar o organograma da empresa e hierarquiza suas relações, não dando atenção aos funcionários com cargos inferiores ao dele.

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— Não queira se igualar e seguir como um fã a trajetória do bajulador, esta pode ser curta (...) Se prevaleça do seu trabalho e se aproxime do seu chefe naturalmente para demonstrar resultados ou expor ideias de melhorias para aumentar a produtividade.

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Para Priscila, a estratégia desse tipo de profissional pode ser desastrosa quando outro chefe com vivência maior ou não receptivo a este tipo de perfil assuma a frente da empresa.

Quem ainda procura uma oportunidade no mercado de trabalho, uma consultora de recursos humanos dá dicas de como se dar bem nas entrevistas de emprego. Assista ao vídeo abaixo

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