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Salário médio das mulheres sobe mais do que dos homens em 2013

Ainda assim, elas recebem R$ 432, em média, a menos do que eles

Empregos|Do R7

O nível de emprego da mão de obra feminina cresceu 3,91%, enquanto o dos homens aumento de 2,57%
O nível de emprego da mão de obra feminina cresceu 3,91%, enquanto o dos homens aumento de 2,57% O nível de emprego da mão de obra feminina cresceu 3,91%, enquanto o dos homens aumento de 2,57%

A participação das mulheres no mercado de trabalho e o salário médio pago a elas cresceu mais do que para os homens. No entanto, o valor médio que as trabalhadoras recebem ainda é R$ 432 menor do que o deles, de acordo com dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), divulgados nesta segunda-feira (18) pelo Ministério do Trabalho.

O nível de emprego da mão de obra feminina cresceu 3,91%, ante um aumento de 2,57% para os homens. Segundo o ministério, essa diferença de 1,34 pontos percentuais entre as taxas de crescimento do emprego por gênero deu continuidade ao processo de elevação da participação das mulheres no mercado trabalho formal, que passou de 42,47% em 2012 para 42,79% em 2013.

O rendimento médio dos trabalhadores formais aponta um aumento real de 3,18% (tomando como referência o INPC), percentual superior ao ocorrido no ano anterior (2,97%), ao passarem de R$2.195,78, em dezembro de 2012, para R$2.265,71, em dezembro de 2013.

Emprego com carteira assinada cresceu 3,14% no ano passado

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Esse resultado é proveniente do aumento de 3,34% nos rendimentos médios das mulheres e da elevação de 3,18% no dos homens. O salário médio dos trabalhadores foi de R$ 2.375,59, em 2012, para R$ 2.451,20, em 2013. E o das trabalhadoras foi de R$ 1.953,19 para R$ 2.018,48. Com isso, elas ainda ganham, em média, R$ 432,72 menos do que eles.

O percentual de ganho real maior para as mulheres, em 2013, aponta para uma retomada na curva ascensional da participação do rendimento feminino versus o masculino, após a inflexão em 2012, cujos valores eram da ordem de 82,78%, em 2010, de 82,80%, em 2011, reduzindo-se para 82,22% em 2012. Em 2013, esse percentual eleva-se para 82,35%.

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