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Greve geral na Argentina paralisa serviços da capital e é sentida em todo o país

Protesto contra o governo de Cristina Kirchner é o segundo apenas neste ano

Internacional|Do R7


Desde a meia-noite desta quinta-feira (28), os sindicatos contrários ao governo da atual presidente argentina, Cristina Kirchner, realizam a terceira greve geral contra a sua gestão (a segunda apenas neste ano).

De acordo com o jornal argentino Clarín, várias ruas e avenidas de Buenos Aires estão interrompidas por protestos contra a gestão Kirchner. Por falta de transportes, a greve se faz sentir em todo o país. 

Quanto aos serviços, muitos setores foram paralisados na capital portenha. Nas primeiras horas do dia, os trens se encontravam totalmente paralisados e apenas algumas linhas de metrô estavam abertas (D, E e H). Trabalhadores das linhas A, B e C aderiram à greve.

Porém, segundo comunicado da empresa Metrovías, que administra o metrô, “desde as 7h46 da manhã as linhas A, C, D, E e H estão funcionando normalmente. A linha B se encontra interrompida por representantes que aderiram à greve geral”.


Quanto às linhas de ônibus, houve menos participação na greve: elas registravam apenas atrasos. Os serviços de táxi também estão reduzidos.

Nos aeroportos, os sindicatos opositores ao governo aderiram à greve geral, o que está provocando alguns problemas aos passageiros que tentam embarcar.


Os funcionários da limpeza pública também aderiram à greve e as estações de serviço permaneciam fechadas.

Quanto aos hospitais públicos, são realizados apenas os serviços emergenciais. Não haverá atendimento ao público nos bancos nesta quinta-feira. Os tribunais também permanecerão fechados.

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