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Algodão brasileiro volta a operar abaixo da paridade de exportação pela primeira vez desde dezembro de 2024

Fatores como queda na cotação do dólar e nos índices internacionais fizeram com que pluma perdesse valor

Agronegócios|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O algodão brasileiro opera abaixo da paridade de exportação pela primeira vez desde dezembro de 2024.
  • A queda nos preços é impulsionada pela desvalorização do dólar e pela baixa nos índices internacionais de algodão.
  • Fatores internos, como a instabilidade geopolítica e aumento na oferta internacional, também impactaram os preços.
  • Recentes altas na cotação do dólar podem melhorar a situação para os exportadores de algodão.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O algodão voltou a operar abaixo da paridade de exportação pela primeira vez desde dezembro de 2024. Dados divulgados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) mostram que tanto o indicador quanto a paridade registraram desvalorizações ao longo de 2025.

Dentre os fatores que alavancaram a queda, estão a desvalorização do dólar frente ao real registrado durante o período, além da baixa nos índices Cotlook A — parâmetro internacional de algodão de alta qualidade — e do primeiro contrato na bolsa de Nova York.


Já no Brasil, o valor de negociação também foi afetado pelo cenário externo adverso. Fatores como a instabilidade geopolítica e o aumento na oferta de pluma internacional contribuíram para a baixa nos preços.

Apesar dos valores reduzidos nos últimos dias, o cenário pode melhorar os negócios para os exportadores com as altas recentes registradas na moeda norte-americana. Tal mudança no mercado trouxe alívio à paridade de exportação, conforme apontado por pesquisadores do Cepea.

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