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Anvisa restringe venda de azeite, sal do himalaia e chá; confira

Agência proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, importação, divulgação e o consumo do azeite

Brasília|Da Agência Brasil

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Anvisa apreendeu o azeite extra virgem Ouro Negro por origem desconhecida.
  • Suspensos 13 lotes do sal do himalaia da marca Kinino devido a teor de iodo abaixo do permitido.
  • Proibição do chá do milagre, com composição desconhecida e alegações terapêuticas irregulares.
  • Empresas responsáveis não se manifestaram sobre as determinações da Anvisa.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Problemas têm relação com origem desconhecida dos produtos Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou nesta segunda-feira (20) a apreensão do azeite extra virgem Ouro Negro, proibindo a comercialização, distribuição, fabricação, importação, divulgação e o consumo do produto.

O azeite foi denunciado por ter origem desconhecida e desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. O rótulo indica importação pela Intralogística Distribuidora Concept Ltda., cujo CNPJ está suspenso na Receita Federal.


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Em outra medida, a Anvisa suspendeu 13 lotes do sal do himalaia moído 500g, da marca Kinino, com validade até março de 2027. A determinação segue recolhimento voluntário da própria fabricante, H.L. do Brasil Indústria e Comércio, após análises do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, apontarem teor de iodo abaixo do permitido.

A iodação do sal é uma medida de saúde pública obrigatória no Brasil para prevenir distúrbios por deficiência de iodo, como tireoide e complicações no desenvolvimento fetal.


Outro item que sofreu ação de fiscalização da Anvisa e deve ser retirado de circulação é o chá do milagre (Pó do Milagre ou Pozinho do Milagre). A proibição ocorreu porque a composição e a classificação do produto são desconhecidas.

Outra irregularidade constatada pela Anvisa foi a divulgação do chá nas redes sociais Facebook e Instagram, indicando o produto com finalidade medicinal, associando o uso a benefícios terapêuticos, como emagrecimento, tratamento da ansiedade e da insônia, prevenção de câncer, estimulante sexual, entre outros. Esta prática não é permitida para alimentos e chás.


As empresas foram procuradas pela reportagem, mas não se manifestaram até a publicação do texto.

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