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Bolsonaro fará pronunciamento de 6 minutos na véspera do Ano-Novo

Palácio do Planalto comunicou que fala em rede nacional será veiculada às 20h30, sem adiantar o teor do pronunciamento

Brasília|Do R7

Bolsonaro está de férias com a família no litoral de Santa Catarina
Bolsonaro está de férias com a família no litoral de Santa Catarina Bolsonaro está de férias com a família no litoral de Santa Catarina

O presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente de férias no litoral de Santa Catarina, fará um pronunciamento em rede nacional na noite desta sexta-feira (31), véspera do Ano-Novo. O Palácio do Planalto comunicou às empresas de rádio e televisão que o pronunciamento em rede nacional será exibido às 20h30.

De acordo com a Secom (Secretaria de Comunicação) do governo, a fala terá duração de 6 minutos e 3 segundos no total. Procurada, a secretaria não deu detalhes sobre o teor do pronunciamento.

Bolsonaro está, desde o início da semana, passando férias com a família no litoral de Santa Catarina. O presidente tem sido criticado nas redes sociais por manter a viagem e “terceirizar” o gerenciamento da crise gerada por fortes chuvas no estado da Bahia a seus ministros. O estado contabiliza pelo menos 24 mortos e cerca de 53,9 mil desalojados devido às enchentes e inundações causadas pelas chuvas.

Nesta quinta (30), o presidente esteve no parque temático Beto Carrero, em Penha (SC), próximo a Balneário Camboriú, onde participou de uma apresentação com carros. Bolsonaro apareceu pilotando um dos veículos e fazendo manobras na pista em que acontecia o espetáculo Hot Wheels Epic Show.

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Nas redes sociais, Bolsonaro confirmou ter rejeitado ajuda humanitária da Argentina aos municípios da Bahia atingidos pelas enchentes e tempestades. O governo argentino ofereceu ao Brasil dez homens da organização humanitária especializada em desastres Comissão dos Capacetes Brancos. Jair Bolsonaro, que está de férias em Santa Catarina, fez uma postagem no Twitter em que explicou os motivos.

Segundo o presidente, a chancelaria argentina procurou o Itamaraty para fazer a oferta. Os escalados fariam “trabalho de almoxarife e seleção de doações, montagem de barracas e assistência psicossocial à população afetada pelas enchentes na Bahia”.

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