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CPI dos Atos Antidemocráticos no DF ouve o indígena José Acácio Serere Xavante nesta quinta-feira

A prisão de Serere motivou atos de vandalismo em Brasília em 12 de dezembro, quando vândalos tentaram invadir a sede da PF

Brasília|Fabíola Souza, do R7, em Brasília

Plenário da CLDF
Plenário da CLDF Plenário da CLDF

A CPI dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) deve ouvir nesta quinta-feira (25), às 10h, o indígena José Acácio Serere Xavante. Ele foi preso por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por supostas condutas ilícitas em atos de vandalismo. A prisão de Serere desencadeou atos extremistas em Brasília em 12 de dezembro de 2022, quando vândalos tentaram invadir a sede da Polícia Federal, depredaram uma delegacia da Polícia Civil e puseram fogo em carros e ônibus.

José Acácio tem 42 anos, é pastor evangélico e apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi candidato à Prefeitura de Campinápolis (MT) em 2020 pelo Patriota, mas não se elegeu.

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Após quase um mês preso, o indígena escreveu uma carta em que pediu desculpas por "eventuais declarações exageradas ao criticar o sistema eleitoral brasileiro". As desculpas foram estendidas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), bem como ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ministro do STF Alexandre de Moraes, que foram chamados de "irmãos" pelo indígena.

O povo xavante está espalhado por diversas terras indígenas localizadas no leste matogrossense, na região da serra do Roncador, próximo ao rio das Mortes.

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Cronograma de depoimentos de junho

Diversos depoimentos já estão previstos na CPI dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa. São eles:

1º.6 - General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI);

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7.6 – Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-comandante do 1º Comando de Policiamento Regional (1º CPR) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF);

15.6 – General Marco Edson Gonçalves Dias, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI);

22.6 – Alan Diego dos Santos, suspeito de planejar ataque à bomba no Aeroporto Internacional de Brasília;

29.6 - Coronel Klepter Rosa, comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal.

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