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Pai de jovem que morreu durante TAF diz que filha demorou ter acesso à UTI

Para a família e médicos especialistas, não ter levado a jovem para UTI acabou piorando o quadro de saúde

DF Record|

O pai da jovem que morreu durante TAF (Teste de Aptidão Físico), do concurso da Polícia Militar, diz que filha deveria ter sido encaminhada para UTI com urgência. Gabriela Contijo teve um mal súbito durante o teste e não resistiu. Para a família e médicos especialistas, não ter levado a jovem para UTI acabou piorando o quadro de saúde.

Hélio Contijo conta que a filha não tinha nenhum problema de saúde e que eles foram pegos de surpresa. Gabriela treinava todos os dias e tinha bons índices durante o treino. A Polícia Civil diz que aguarda o laudo do IML com as causas da morte. O teste é exigido em concursos de força de segurança.

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