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R7 Brasília

Eventuais distorções na reforma podem ser corrigidas por leis complementares, diz Lira

Plenário da Câmara dos Deputados vota nesta terça-feira (17) proposta que regulamenta a reforma tributária

Brasília|Do Estadão Conteúdo

Lira fez declaração durante sessão do plenário para votação da regulamentação da reforma tributária
Lira fez declaração durante sessão do plenário para votação da regulamentação da reforma tributária Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta terça-feira (17) que eventuais distorções na reforma tributária podem ser corrigidas por futuras leis complementares. A fala foi feita durante a sessão do plenário em que a Casa votou o projeto de regulamentação da reforma.

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Lira afirmou que “não é o texto ideal”, mas disse que “não há meio-termo” em relação às propostas dos deputados e dos senadores, já que não seria possível derrubar a regulamentação da reforma tributária, porque o projeto já foi aprovado na Câmara em votação anterior.

“O que nós iremos votar é se nós aprovaremos o texto da Câmara, do deputado Reginaldo Lopes e do grupo de trabalho, ou se nós, não aprovando o texto da Câmara, manteremos todo o texto do Senado. Não há meio-termo”, afirmou.

Lira continuou: “Nós não temos o texto ideal. Em nenhuma hipótese, nós iremos atender a todas as demandas que o Brasil tem, muito mais ainda em cima de todas as divergências de grupos espaços, Estados e municípios”.

O presidente da Câmara, então, sugeriu propostas de lei complementar posteriores. “Em algumas distorções que por acaso permaneçam, qualquer projeto de lei complementar será muito bem-vindo a este plenário e ao Congresso Nacional para que estas situações sejam corrigidas dentro do limite de tudo o que foi acordado, votado e trabalhado durante todos esses anos”.

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