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Filipe Martins alega falha involuntária no sinal da tornozeleira

Alexandre de Moraes pediu esclarecimentos sobre GPS do equipamento

Brasília|Da Agência Brasil

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A defesa de Filipe Martins alegou falha involuntária na tornozeleira eletrônica.
  • O ministro Alexandre de Moraes pediu esclarecimentos sobre a perda de sinal do GPS do equipamento.
  • A Policia Penal informou que o sinal ficou fora do ar por uma hora; a defesa contesta, dizendo que durou apenas dois minutos.
  • Martins é réu em um processo relacionado a uma trama golpista e será julgado a partir de 9 de dezembro.

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Segundo defesa, falha durou apenas dois minutos, e não uma hora, como foi apontado pela polícia
Segundo defesa, falha durou apenas 2 minutos, e não 1 hora, como foi apontado pela polícia Arthur Max/MRE/Arquivo

A defesa de Filipe Martins, ex-assessor para assuntos internacionais de Jair Bolsonaro, afirmou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a perda de sinal da tornozeleira eletrônica dele ocorreu por uma “breve falha” involuntária do equipamento.

A manifestação dos advogados foi motivada por um pedido de explicações feito pelo ministro Alexandre de Moraes, após a Polícia Penal do Paraná informar que o sinal de GPS do equipamento ficou fora do ar pelo período de uma hora no dia 23 de outubro, entre 17h50 e 18h53.


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Martins é um dos réus no núcleo 2 da trama golpista ocorrida no governo do ex-presidente e responde ao processo em liberdade, mediante monitoramento da tornozeleira.

De acordo com o advogado Jeffrey Chiquini, houve uma falha no sinal de geolocalização, que, segundo a defesa, durou apenas 2 minutos, e não 1 hora, como foi apontado pela Polícia Penal.


“A breve perda de sinal ocorreu enquanto Filipe Martins permanecia em seu endereço residencial, antes mesmo do início do horário de recolhimento domiciliar, não havendo qualquer evidência de movimento físico, deslocamento geográfico ou tentativa de burlar o sistema”, declarou o advogado.

O ex-assessor foi apontado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) como um dos responsáveis pela elaboração da minuta de golpe de Estado que circulou no final do governo Bolsonaro.


Filipe e os demais réus do núcleo 2 da trama golpista serão julgados pela Primeira Turma da Corte a partir do dia 9 de dezembro.

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