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Maior erro do governo foi a comunicação, diz Flávio Bolsonaro

Senador coordena campanha à reeleição de Jair Bolsonaro. Partido do presidente terá R$ 266 milhões do fundo partidário neste ano

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) entende que o maior erro do governo Jair Bolsonaro, que busca a reeleição neste ano, foi em relação à comunicação. O parlamentar é coordenador da campanha de reeleição do atual presidente ao Palácio do Planalto.

"O maior erro do governo, no meu ponto de vista, foi a comunicação. Então, a partir do momento que a gente pode comunicar, e as pessoas saberem que foi o Bolsonaro que comprou a vacina, foi o Bolsonaro que anistiou a dívida dos universitários que estudaram e tinham dívidas do Fies, foi o Bolsonaro que fez chegar água na casa dos nordestinos", disse o senador, em entrevista ao SBT, nesta quarta-feira (18).

O atual mandatário aparece em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na época em que foi eleito, em 2018, o seu partido, o PSL, tinha apenas sete segundos de televisão. De olho no fundo partidário e nas exibições em cadeia nacional de rádio e televisão, Bolsonaro se filiou ao PL. Com isso, ganhou aumento expressivo de divulgação partidária nos meios de comunicação.

Para as eleições deste ano, os 32 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terão um valor recorde de recursos públicos para financiar as campanhas dos seus candidatos. O fundo eleitoral, popularmente chamado de fundão, será de pouco mais de R$ 4,9 bilhões e vai beneficiar principalmente as legendas que tiveram bom desempenho no pleito para a Câmara dos Deputados em 2018. União Brasil, PT e MDB receberão os valores mais altos (leia mais abaixo). O PL, de Bolsonaro, terá R$ 266 milhões.

"O PT podia ter cinco vezes mais que o PL, mas não ia conseguir ter êxito, porque o produto é muito ruim. É um ex-presidiário [em referência a Lula], o povo que der um Google vai achar facilmente as delações e provas", disse Flávio.

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