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R7 Brasília

‘Não terei dificuldades na relação com Congresso’, diz Lula sobre novos presidentes

Chefe do Executivo afirmou que vai manter relação com os novos presidentes da Câmara e do Senado

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

‘Não terei dificuldades na relação com Congresso’, diz Lula Ricardo Stuckert/PR - 30.01.2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (30), que não terá dificuldades na relação com o Congresso Nacional. No próximo sábado (1º), a Câmara dos Deputados e o Senado Federal elegem os novos membros das respectivas Mesas Diretoras. “Não terei dificuldades”, disse.

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“Não me meto em eleição da Câmara nem do Senado. É uma questão dos partidos políticos, dos deputados e senadores. O meu presidente é quem ganhar. Quem ganhar, eu vou respeitar e estabelecer nova relação... Então se o Motta for eleito e Alcolumbre também for eleito, eles serão presidentes e será com eles que vamos fazer uma relação”, completou.

As eleições para as Mesas Diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado estão previstas para o próximo sábado, 1° de fevereiro. Os parlamentares elegerão uma chapa para comandar cada uma das Casas, o que inclui um presidente e um vice-presidente. Os mandatos terão duração de dois anos.

Em ambas as Casas já existem candidaturas consolidadas e favoritas para vemcer o pleito. Os principais nomes conseguiram o apoio tanto da base governista, liderada por Lula, quanto na oposição, capitaneada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


Favoritos

Na Câmara, o favoritismo gira em torno do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). Aos 35 anos, o parlamentar recebeu o apoio do atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e de 18 partidos, que podem lhe render 495 votos ao todo. De toda a Casa, apenas duas siglas não aderiram à campanha de Motta: PSOL e Novo, que juntas têm 17 deputados.

No Senado, o favorito a assumir o comando é o senador Davi Alcolumbre (União-AP), atual presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Alcolumbre já comandou a Casa entre 2019 e 2021 e, enquanto esteve na cadeira, chegou a assumir a presidência da República de maneira interina, em 2019. Ele já tem o apoio dos seguintes partidos: PSD, MDB, PT, PL, PP, PDT, PSB e União Brasil. Juntas, as legendas têm 79 votos. O senador também tem o endosso do atual presidente, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

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