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Rosa Weber vota, e placar para tornar réus mais 200 envolvidos nos atos extremistas é de 8 x 0

Presidente e ministra do STF seguiu o voto de Moraes; restam as manifestações de André Mendonça e Kassio Nunes Marques

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

Rosa Weber seguiu o voto do ministro Moraes
Rosa Weber seguiu o voto do ministro Moraes Rosa Weber seguiu o voto do ministro Moraes

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, votou nesta sexta-feira (28) a favor de que mais 200 denunciados pelos atos extremistas de 8 de janeiro, em Brasília, se tornem réus.

A magistrada seguiu o voto do ministro Alexandre de Moraes e estabeleceu o placar de 8 votos a 0. Moraes já foi acompanhado por Dias Toffoli, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso. Restam apenas as manifestações de André Mendonça e Kassio Nunes Marques.

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O STF formou maioria na quinta-feira (27) para que essas 200 pessoas passem a responder por crimes como associação criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime.

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O julgamento começou na última terça-feira (25), no plenário virtual, e continuará até a próxima terça-feira (2). Nessa plataforma, os ministros apenas apresentam os votos, sem discussão. Se há pedido de vista, a votação é suspensa. Quando ocorre um pedido de destaque, a decisão é levada ao plenário físico do tribunal.

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Ruptura do Estado de Direito

No voto para tornar réus os 200 denunciados, Moraes afirmou que a Constituição não permite a propagação de ideias contrárias à ordem constitucional nem a realização de manifestações públicas com objetivo de ruptura do Estado de Direito.

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Além dessas 200 pessoas, o STF já definiu que outras cem terão de responder à Justiça pelos atos de vandalismo. Ao todo, o Supremo vai ter de julgar as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra 1.390 envolvidos nos episódios de 8 de janeiro.

Na próxima semana, a Suprema Corte inicia o julgamento de mais 250 pessoas acusadas de crime pelas manifestações violentas.

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