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Vítima poupada por maníaco da torre relata encontro e diz que ele era "o cliente perfeito"

Suspeito se sensibilizou com a história de vida da garota de programa, que tem quatro filhos

Cidades|Do R7

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Um homem de 41 anos foi preso suspeito de assassinar cerca de seis prostitutas na região de Maringá, norte do Paraná. Roneys Fon Firmino Gomes confessou que abandonava os corpos das vítimas sempre na mesma posição perto de uma torre em uma lavoura de milho. Em depoimento, Gomes afirmou que somente uma vez teve piedade de uma das vítimas
A mulher a que Gomes se refere é uma garota de programa, de 31 anos, mãe de quatro filhos. De acordo com a mulher, Gomes a abordou como um cliente comum, porém, quando uma colega a viu conversando com ele acabou urinando nas calças de medo. — Ela dizia que há alguns meses ele tinha tentado matar ela. Eu não acreditei, porque há muita briga pelo ponto e por causa de cliente com dinheiro. Achei que fosse isso
A garota de programa conta que Gomes chamava a atenção e era o tipo de homem que todas as garotas queriam como cliente. — Não dá para observar nada de diferente. Ele é muito tranquilo, um homem de boa aparência, um homem cheiroso, aparentemente com dinheiro, que é o que a mulher que está fazendo programa quer
O suspeito sempre perguntava para suas vítimas como elas entraram para o mundo da prostituição. Por algum motivo, a história da sobrevivente o comoveu. — Ele sabia a quantidade de filhos que eu tinha. Tratei ele muito bem, como faço com todos os clientes, com muita educação
A polícia desconfia que os assassinatos foram causados por um trauma de infância, uma vez que Gomes contou que sua mãe era garota de programa e foi morta quando ele tinha sete anos
O homem confessou que gostava do nome maníaco da torre, dado a ele pela mídia local, porque costumava realizar os programas e os assassinatos perto da torre

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Um homem de 41 anos foi preso suspeito de assassinar cerca de seis prostitutas na região de Maringá, norte do Paraná. Roneys Fon Firmino Gomes confessou que abandonava os corpos das vítimas sempre na mesma posição perto de uma torre em uma lavoura de milho. Em depoimento, Gomes afirmou que somente uma vez teve piedade de uma das vítimas
A mulher a que Gomes se refere é uma garota de programa, de 31 anos, mãe de quatro filhos. De acordo com a mulher, Gomes a abordou como um cliente comum, porém, quando uma colega a viu conversando com ele acabou urinando nas calças de medo. — Ela dizia que há alguns meses ele tinha tentado matar ela. Eu não acreditei, porque há muita briga pelo ponto e por causa de cliente com dinheiro. Achei que fosse isso
A garota de programa conta que Gomes chamava a atenção e era o tipo de homem que todas as garotas queriam como cliente. — Não dá para observar nada de diferente. Ele é muito tranquilo, um homem de boa aparência, um homem cheiroso, aparentemente com dinheiro, que é o que a mulher que está fazendo programa quer
O suspeito sempre perguntava para suas vítimas como elas entraram para o mundo da prostituição. Por algum motivo, a história da sobrevivente o comoveu. — Ele sabia a quantidade de filhos que eu tinha. Tratei ele muito bem, como faço com todos os clientes, com muita educação
A polícia desconfia que os assassinatos foram causados por um trauma de infância, uma vez que Gomes contou que sua mãe era garota de programa e foi morta quando ele tinha sete anos
O homem confessou que gostava do nome maníaco da torre, dado a ele pela mídia local, porque costumava realizar os programas e os assassinatos perto da torre

Um homem de 41 anos foi preso suspeito de assassinar cerca de seis prostitutas na região de Maringá, norte do Paraná. Roneys Fon Firmino Gomes confessou que abandonava os corpos das vítimas sempre na mesma posição perto de uma torre em uma lavoura de m...

Um homem de 41 anos foi preso suspeito de assassinar cerca de seis prostitutas na região de Maringá, norte do Paraná. Roneys Fon Firmino Gomes confessou que abandonava os corpos das vítimas sempre na mesma posição perto de uma torre em uma lavoura de milho. Em depoimento, Gomes afirmou que somente uma vez teve piedade de uma das vítimas

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