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Agência dos EUA diz que morte de crianças imigrantes é 'devastadora'

Diretor da CBP diz que agente 'fizeram o possível' para salvar menina e menino guatemaltecos que morreram sob sua custódia este mês

Internacional|Do R7

Mãe de Felipe chora ao saber que filho morreu sob custódia dos agentes dos EUA
Mãe de Felipe chora ao saber que filho morreu sob custódia dos agentes dos EUA Mãe de Felipe chora ao saber que filho morreu sob custódia dos agentes dos EUA

Os agentes da CBP (Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos, na sigla em inglês) fizeram todo o possível para conseguir ajuda médica para duas crianças imigrantes que morreram sob sua custódia, disse o chefe da agência, Kevin McAleenan, neste domingo (30).

McAleenan disse ao programa "This Week", da rede de TV ABC, que se passou uma década desde que uma criança morreu sob custódia da agência e que a perda de duas crianças guatemaltecas em três semanas foi "absolutamente devastadora".

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Felipe e Jakelin

Felipe Gomez Alonzo, 8, foi a segunda criança guatemalteca a morrer neste mês enquanto era detido pelas autoridades norte-americanas, provocando indignação dos defensores da imigração.

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A morte do menino ocorreu após a morte no início de dezembro de Jakelin Caal, de 7 anos, também da Guatemala. Ela morreu depois de ser detida junto com seu pai por agentes de fronteira dos Estados Unidos em uma parte remota do Novo México.

"Nossos agentes fizeram tudo o que puderam, assim que essas crianças manifestaram sintomas de doença, para salvar suas vidas", disse McAleenan.

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Após a segunda morte, a CBP disse que vai realizar exames médicos secundários em todas as crianças sob sua custódia, com foco em menores de 10 anos.

Em fotos: Com lágrimas e comoção, menina imigrante é enterrada na Guatemala

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