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Boris Johnson diz que variante Ômicron é 'claramente mais leve'

Primeiro-ministro britânico afirmou que novas medidas não são necessárias para combater a Ômicron

Internacional|

Primeiro-ministro Boris Johnson visita um centro de vacinação contra a Covid-19
Primeiro-ministro Boris Johnson visita um centro de vacinação contra a Covid-19 Primeiro-ministro Boris Johnson visita um centro de vacinação contra a Covid-19

Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, disse nesta segunda-feira (3) que novas medidas não são necessárias para combater a variante Ômicron do coronavírus, que ele descreveu como "claramente mais leve" do que as formas anteriores do vírus.

Ele também afirmou que as medidas corretas estão em vigor para enfrentar o aumento de casos de Covid-19 causados ​​pela Ômicron, dados os altos níveis de vacinação no país.

Apesar de um grande aumento nas infecções, Johnson tem resistido principalmente à imposição de novas restrições na Inglaterra, que representa mais de 80% da população do Reino Unido. Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, que determinam regras próprias, impuseram algumas novas medidas.

Johnson disse que a pressão sobre os hospitais seria "considerável" nas próximas semanas, mas que o país estava em uma posição mais forte do que no início da pandemia.

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A Grã-Bretanha tem um "nível muito, muito alto" de vacinação, disse ele, e continua a construir suas defesas com o programa de reforço.

"A maioria dos internados em UTI (unidade de terapia intensiva) não foi vacinada, e a maior parte – cerca de 90% – não recebeu reforço", Afirmou Johnson durante uma visita a um centro de vacinação em Buckinghamshire, no sudeste da Inglaterra.

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O premiê impôs medidas limitadas na Inglaterra, conhecidas como Plano B, no mês passado, incluindo o uso de máscara nos transportes públicos e nas lojas, mas não chegou a ordenar restrições de reuniões nem fechamento de comércios.

Questionado sobre a possibilidade de seguir os Estados Unidos na redução da duração do isolamento para casos positivos, Johnson disse que a Grã-Bretanha continuará a estudar o período de infecciosidade, mas enfatizou que as medidas atuais são eficazes para o país.

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