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Defensoria eleva para 7 número de mortos em protestos no Equador

Entidade publicou balanço que também indica que 1.340 pessoas ficaram feridas na repressão da polícia aos manifestantes e 1,152 foram presas

Internacional|Da EFE

Violência entre polícia e manifestantes continuou neste domingo (13)
Violência entre polícia e manifestantes continuou neste domingo (13) Violência entre polícia e manifestantes continuou neste domingo (13)

A Defensoria do Povo do Equador elevou neste domingo (13) para sete o número de mortos nos protestos contra as medidas de austeridade anunciadas pelo governo do país.

No novo balanço, o órgão informou que 1.152 pessoas foram detidas durante as manifestações, sendo que 97% delas são homens, e outras 1.340 acabaram feridas em confrontos com as forças de segurança do Equador.

Leia também: 'É um caldeirão prestes a explodir', diz analista sobre o Equador

O maior número de feridos e prisões foi registrado na província de Pichincha, cuja a capital é Quito: 913 e 499, respectivamente.

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Os dados da Defensoria do Povo não foram confirmadas pelo governo, que desde sexta-feira mantém o balanço de quatro mortos e mais de 650 feridos nos protestos.

O órgão afirmou que continuará monitorando a situação de direitos humanos e acompanhando os protestos liderados pelo movimento indígena contra o presidente do país, Lenín Moreno.

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No sábado, o centro de Quito virou palco de uma batalha entre manifestantes e a Polícia Nacional do Equador, depois que Moreno decretou toque de recolher e autorizou o uso das Forças Armadas para controlar a situação.

As partes, porém, aceitaram dialogar. A primeira reunião entre Moreno e representantes da Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie) ocorrerá na tarde deste domingo.

O encontro será mediado pela ONU e pela Conferência Episcopal Equatoriana.

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