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Dois condenados à pena de morte são executados no Japão

Detentos eram Koichi Shoji, de 64 anos, condenado por roubo e duplo assassinato, e Yasunori Suzuki, de 50 anos, por roubo e triplo assassinato

Internacional|Da EFE

Dois detentos executados têm 64 e 50 anos
Dois detentos executados têm 64 e 50 anos Dois detentos executados têm 64 e 50 anos

Dois detentos que tinham sido condenados à pena de morte no Japão foram executados nesta sexta-feira (2), informaram as autoridades do país.

Os executados na forca foram Koichi Shoji, de 64 anos, condenado por roubo e duplo assassinato, e Yasunori Suzuki, de 50 anos, por roubo e triplo assassinato, segundo disseram fontes ligadas ao Ministério de Justiça à emissora estatal "NHK".

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Ambos os condenados à morte cometeram crimes "extremamente cruéis", segundo disse em entrevista coletiva o ministro de Justiça, Takashi Yamashita.

O ministro destacou que os dois casos foram estudados "com muita cautela" antes de se aplicar a pena capital, e acrescentou que o Ministério deve continuar aplicando estas sentenças a condenados à morte "sempre que não haja nenhum fator que o impeça".

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Trata-se das primeiras execuções no país desde dezembro passado, quando as autoridades japonesas enforcaram outros dois reclusos condenados por roubo e assassinato.

Com estas últimas execuções, o número total de detentos enforcados desde que o primeiro-ministro Shinzo Abe chegou ao poder em 2012 chegou a 38.

O Japão, que junto com Estados Unidos é o único país industrializado e democrático que ainda aplica a pena de morte, executa na forca os condenados de forma secreta, sem aviso prévio aos réus e sem testemunhas.

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