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Especialista afirma ter encontrado no Google Maps o MH370, avião que desapareceu em 2014

A aeronave, da Malaysia Airlines, transportava 239 pessoas a bordo e sumiu cerca de 40 minutos depois de decolar

Internacional|Do R7

Boeing 777 da Malaysia Airlines voava da Malásia para a China
Boeing 777 da Malaysia Airlines voava da Malásia para a China Boeing 777 da Malaysia Airlines voava da Malásia para a China

Um especialista em tecnologia afirmou ter avistado o avião MH370, que desapareceu em 2014 com 239 pessoas a bordo, no Google Maps. A Bureau of Aircraft Accidents Archives, que apura informações relacionadas a acidentes aéreos, disse que não poderia descartar essa possibilidade. O Boeing 777 da Malaysia Airlines voava de Kuala Lumpur, a capital da Malásia, para Pequim, a capital da China.

Ian Wilson acredita que os destroços do avião estejam espalhados nas profundezas de uma selva no Camboja, país do Sudeste Asiático. Ele afirma ter passado horas no Google Maps procurando lugares onde a aeronave poderia ter caído.

"Medindo a imagem do Google (datada de 2018), você vê cerca de 69 metros (do vulto da suposta aeronave), mas parece haver uma lacuna entre a cauda e a parte traseira do avião. Isso deixa (o conjunto do equipamento) apenas um pouco maior, mas essa lacuna provavelmente explicaria isso", afirmou Wilson.

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O MH370 decolou da capital da Malásia em 8 de março de 2014, com 227 passageiros e 12 tripulantes a bordo, e desapareceu cerca de 40 minutos depois. Investigadores trabalharam extensivamente desde a tragédia, mas até hoje não sabem dizer o que aconteceu.

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Os destroços do avião nunca foram encontrados em sua totalidade — após meses de busca, parte de uma das asas foi localizada na ilha francesa da Reunião, no oceano Índico; depois, outras supostas partes foram avistadas na Tanzânia, Moçambique, África do Sul, Madagascar e Maurício.

Acadêmicos da Flórida sugerem que um elemento específico poderia ser a chave para confirmar a compatibilidade entre os pedaços encontrados e o MH370: os dados de temperatura mantidos por cracas (uma espécie de crustáceo marinho) encontradas em partes dos destroços. A análise dessas informações poderia determinar circunstâncias ambientais como a temperatura e as condições de deriva oceânica sob as quais os organismos marinhos cresceram.

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