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EUA confirmam casos da Ômicron em cinco estados do país

Autoridades de saúde suspeitam que mais casos da variante possam ser detectados por todo o território americano

Internacional|

EUA traçaram plano para enfrentar a Ômicron durante o inverno do hemisfério norte
EUA traçaram plano para enfrentar a Ômicron durante o inverno do hemisfério norte EUA traçaram plano para enfrentar a Ômicron durante o inverno do hemisfério norte

Os Estados Unidos confirmaram casos de Covid-19 com a variante Ômicron do coronavírus na Califórnia, Minnesota, Colorado, Havaí e Nova York e suspeitam que a nova cepa esteja presente em mais partes do país, informou nesta sexta-feira (3) Rochelle Walensky, diretora dos CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças).

Walensky disse que o grupo de trabalho para a pandemia na Casa Branca está atuando "de perto" com as autoridades de saúde locais para investigar casos suspeitos em outros estados.

Na última quarta-feira (1º), os EUA confirmaram o primeiro caso americano da variante Ômicron, detectado na Califórnia. De acordo com Walensky, o país "está equipado e preparado" para combater a nova variante do vírus, frisando que os CDC estão continuamente monitorando a eficácia das vacinas.

Além disso, "estamos realizando uma investigação exaustiva dos primeiros casos da Ômicron para compreender a propagação e a gravidade da doença [contraída] com essa variante", disse a diretora dos CDC.

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Apesar do alarme sobre a variante, detectada pela primeira vez na semana passada na África do Sul, Walensky disse que 99,9% das infecções nos EUA são hoje causadas pela mutação Delta do coronavírus.

"A Delta continua provocando casos pelo país, especialmente em pessoas não vacinadas", informou.

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O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou na quinta-feira (2) uma estratégia para conter a pandemia e minimizar o impacto da Ômicron, na esperança de não impactar muito a economia e o turismo.

O plano de Biden inclui uma medida que entrará em vigor na segunda-feira (6), exigindo que todos os viajantes que chegam aos EUA testem negativo para o coronavírus nas 24 horas seguintes ao voo, em vez das 72 horas anteriormente exigidas.

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