Guerra Israel x Hamas
Internacional Israel mata quatro terroristas do Hezbollah que queriam entrar no país a partir do Líbano

Israel mata quatro terroristas do Hezbollah que queriam entrar no país a partir do Líbano

Os terroristas estavam armados e carregavam uma bomba que seria detonada no território israelense

AFP
Soldados de Israel próximos da fronteira com o Líbano, no norte de Israel

Soldados de Israel próximos da fronteira com o Líbano, no norte de Israel

Jalaa MAREY/AFP - 17.10.2023

O Exército de Israel matou, nesta terça-feira (17), quatro homens armados que tentavam entrar no país a partir do Líbano, informa um comunicado militar.

Os soldados "detectaram um esquadrão terrorista que tentava infiltrar-se através da barreira de segurança com o Líbano e colocar um artefato explosivo", afirma o comunicado. "Quatro terroristas foram mortos", acrescenta a nota.

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O Exército informou durante a madrugada que bombardeou posições do Hezbollah no território libanês.

Desde o início da guerra provocada pelo ataque sem precedentes do Hamas contra Israel em 7 de outubro, os confrontos na fronteira israelense-libanesa deixaram pelo menos dez mortos do lado libanês: sete combatentes, um jornalista da agência de notícias Reuters e dois civis. Do lado israelense, morreram pelo menos duas pessoas.

A agência nacional de notícias nacional libanesa (NNA) informou que áreas da fronteira sofreram bombardeios "contínuos" durante a noite. 

Várias casas da localidade de Dhayra foram atingidas, o que deixou vítimas, segundo a agência, que não revelou a condição de saúde dos atingidos.

"O inimigo [Israel] utilizou bombas de fósforo e atacou civis", afirmou a agência.

Na semana passada, a ONG Human Rights Watch acusou Israel de utilizar esse tipo de bomba contra os integrantes do Hamas em Gaza e no sul do Líbano.

O Exército israelense nega as acusações.

  • A passagem de Rafah é crucial para o movimento de pessoas e mercadorias entre Gaza e o mundo exterior. Ataques aéreos recentes, que atingiram a zona neutra entre os portões egípcios e palestinos, causaram danos consideráveis, dificultando ainda mais a já tensa situação humanitária na região
  • A passagem está cada vez mais sendo discutida nas negociações entre diferentes partes enquanto se tenta chegar a algum acordo sobre a guerra, que eclodiu em 7 de outubro
  • A passagem de Rafah, localizada na parte sul de Gaza, faz fronteira com a península do Sinai e é a única forma de atravessar para o Egito, servindo como uma ligação vital entre Gaza e o restante do mundo
  • Esforços para abrir a passagem de Rafah até agora não renderam resultados. O ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, disse que Israel ainda não permitiu a abertura da passagem, que liga Gaza ao Egito
  • Tanto Israel quanto o Egito impõem um rígido controle sobre a passagem de pessoas e bens como parte de um bloqueio anterior, imposto em 2007, após o Hamas ter chegado ao poder
  • Caminhões de vários países carregados com centenas de toneladas de ajuda de entidades humanitárias aguardam em El Aris, cidade egípcia vizinha a Rafá, para entrar em Gaza
  • O Egito, que já acolhe cerca de 9 milhões de migrantes de países como Sudão, Síria, Iêmen, Líbia, entre outros, e, além disso, enfrenta uma crise econômica, reluta em simplesmente abrir a travessia de Rafah para centenas de milhares de refugiados adicionais
  • A passagem de Rafah é crucial para o movimento de pessoas e mercadorias entre Gaza e o mundo exterior. Ataques aéreos recentes, que atingiram a zona neutra entre os portões egípcios e palestinos, causaram danos consideráveis, dificultando ainda mais a já tensa situação humanitária na região
  • A passagem está cada vez mais sendo discutida nas negociações entre diferentes partes enquanto se tenta chegar a algum acordo sobre a guerra, que eclodiu em 7 de outubro
  • A passagem de Rafah, localizada na parte sul de Gaza, faz fronteira com a península do Sinai e é a única forma de atravessar para o Egito, servindo como uma ligação vital entre Gaza e o restante do mundo
  • Esforços para abrir a passagem de Rafah até agora não renderam resultados. O ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, disse que Israel ainda não permitiu a abertura da passagem, que liga Gaza ao Egito
  • Tanto Israel quanto o Egito impõem um rígido controle sobre a passagem de pessoas e bens como parte de um bloqueio anterior, imposto em 2007, após o Hamas ter chegado ao poder
  • Caminhões de vários países carregados com centenas de toneladas de ajuda de entidades humanitárias aguardam em El Aris, cidade egípcia vizinha a Rafá, para entrar em Gaza
  • O Egito, que já acolhe cerca de 9 milhões de migrantes de países como Sudão, Síria, Iêmen, Líbia, entre outros, e, além disso, enfrenta uma crise econômica, reluta em simplesmente abrir a travessia de Rafah para centenas de milhares de refugiados adicionais

  • A passagem de Rafah é crucial para o movimento de pessoas e mercadorias entre Gaza e o mundo exterior. Ataques aéreos recentes, que atingiram a zona neutra entre os portões egípcios e palestinos, causaram danos consideráveis, dificultando ainda mais a já tensa situação humanitária na região

    Said Khatib/AFP 10.10.23

  • A passagem está cada vez mais sendo discutida nas negociações entre diferentes partes enquanto se tenta chegar a algum acordo sobre a guerra, que eclodiu em 7 de outubro

    Said Khatib/AFP 16.10.23

  • A passagem de Rafah, localizada na parte sul de Gaza, faz fronteira com a península do Sinai e é a única forma de atravessar para o Egito, servindo como uma ligação vital entre Gaza e o restante do mundo

    Said Khatib/AFP 16.10.23

  • Esforços para abrir a passagem de Rafah até agora não renderam resultados. O ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, disse que Israel ainda não permitiu a abertura da passagem, que liga Gaza ao Egito

    Said Khatib/AFP 16.10.23

  • Tanto Israel quanto o Egito impõem um rígido controle sobre a passagem de pessoas e bens como parte de um bloqueio anterior, imposto em 2007, após o Hamas ter chegado ao poder

    Said Khatib/AFP 16.10.23

  • Caminhões de vários países carregados com centenas de toneladas de ajuda de entidades humanitárias aguardam em El Aris, cidade egípcia vizinha a Rafá, para entrar em Gaza

    Said Khatib/AFP 16.10.23

  • O Egito, que já acolhe cerca de 9 milhões de migrantes de países como Sudão, Síria, Iêmen, Líbia, entre outros, e, além disso, enfrenta uma crise econômica, reluta em simplesmente abrir a travessia de Rafah para centenas de milhares de refugiados adicionais

    Said Khatib/AFP 16.10.23

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