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Portugal tem menor número de mortes por covid desde outubro

Em confinamento desde janeiro, país registra apenas 28 óbitos e 830 novos casos de contaminação pelo coronavírus

Internacional|Da EFE

Portugal reduz contaminações e óbitos com confinamento intenso
Portugal reduz contaminações e óbitos com confinamento intenso Portugal reduz contaminações e óbitos com confinamento intenso

Portugal registrou nesta quinta-feira (4) mais 28 mortes provocadas pela covid-19, o que representa a menor quantidade de vítimas desde outubro do ano passado, em meio a um contexto de melhora nos indicadores da pandemia, após pouco mais de um mês e meio de confinamento da população.

Leia também: Portugal tem menor número de casos de coronavírus em 6 meses

De acordo com o balanço divulgado pela Direção Geral de Saúde (DGS), foram notificados nas últimas 24 horas 830 casos de infecção pelo novo coronavírus.

Dessa forma, o total de óbitos desde o início da pandemia em Portugal chegou a 16.458, enquanto o de positivos confirmados saltou para 807.456.

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Queda nas internações

Ainda segundo o boletim da DGS, houve melhora em todos os indicadores, especialmente os que se referem à pressão nos hospitais, que estão baseando as restrições impostas pelas autoridades locais.

Atualmente, estão internados nas unidades de saúde do país 1.708 pessoas com sintomas da covid-19, 119 a menos do que ontem. Já nas UTIs, são 399 pacientes, o que indica queda de 16, na comparação com a véspera.

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Apesar da melhora nos indicadores, o discurso das autoridades portuguesas segue sendo de solicitar cautela para a população.

"Uma nova escalada do vírus está em discussão, mesmo com a vacina", disse a diretora da DGS, Graça Freitas, em entrevista à emissora local "RTP".

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"O vírus sofre mutações. Não estamos livres disso, apesar da vacina. E não sabemos quanto tempo vai durar a imunidade, se vai proteger contra novas variantes ou como vai funcionar a imunidade natural", completou.

Em Portugal, já foram identificadas as cepas britânica, que tem prevalência atual de 58%, brasileira e também sul-africana.

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