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Quênia: presidente confirma 14 mortos por ataque na capital

Grupo jihadista Al Shabab reivindicou autoria de atentado contra luxuoso complexo hoteleiro. Mais de 700 civis foram resgatados 

Internacional|Do R7

Grupo jihadista Al Shabab, da Somália, reivindicou a autoria do ataque
Grupo jihadista Al Shabab, da Somália, reivindicou a autoria do ataque Grupo jihadista Al Shabab, da Somália, reivindicou a autoria do ataque

O presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, confirmou nesta quarta-feira (16) que pelo menos 14 pessoas morreram no ataque cometido na terça (15) contra um luxuoso complexo hoteleiro de Nairóbi, capital do país.

"Catorze vidas inocentes se perderam e outras pessoas ficaram feridas", ressaltou Kenyatta, afirmando em seguida que "todos os terroristas foram eliminados", em um pronunciamento na TV dirigido aos quenianos.

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Kenyatta disse que a operação de segurança para encontrar os terroristas acabou, embora não tenha especificado quantos participaram do ataque contra o complexo 14 Riverside, no bairro de Westlands, no norte de Nairóbi.

O presidente especificou que mais de 700 civis foram resgatados pelas forças de segurança desde o início do ataque.

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"O meu coração e de todo queniano está com cada homem e mulher inocente atingidos por uma violência sem sentido", lamentou o chefe de Estado, que desejou aos feridos "uma rápida recuperação".

O presidente explicou que hoje se reuniu com o conselho de segurança nacional do país e assegurou que "qualquer pessoa envolvida no planejamento, financiamento e execução deste ato ignominioso será perseguida".

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Neste sentido, Kenyatta destacou que "a segurança é uma responsabilidade compartilhada entre os cidadãos e o governo", e pediu aos quenianos que informem as autoridades sobre "qualquer indivíduo ou ação suspeita que eles vejam no seu dia a dia".

O líder felicitou tanto as forças de segurança e equipes de emergência pela "rápida e efetiva atuação", e por ser um exemplo de "caráter compassivo e resiliente" do país.

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"Somos um país governado por leis, regras e regulamentos, um país que abraça a coexistência pacífica. Acreditamos nestes valores", concluiu o presidente.

O grupo jihadista Al Shabab, da Somália, reivindicou a autoria do ataque - através do porta-voz Ali Dheere - em mensagem veiculada em sua emissora de rádio "Andalus" e afirmou: "Os não muçulmanos são nossos alvos e vamos matá-los onde se esconderem de nós.

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