Trump rebate parlamentar que não o considera um presidente "legítimo"
O democrata John Lewis disse acreditar que a atuação de hackers ajudou Trump a se eleger
Internacional|Do R7
![Trump disse que Lewis "deveria gastar mais tempo consertando e ajudando seu distrito que está em péssimo estado"](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/4DYOHBLWQZI3BFMDKY55DDN62Y.jpg?auth=62b0eb2b32cd8c7cdd9c2075892d590a8a1e2aa236e4084ab9594df303436790&width=760&height=505)
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, começou o longo feriado que homenageia o líder negro dos direitos civis Martin Luther King Jr. rebatendo outro ativista afro-americano, um político que disse não encarar Trump como um "presidente legítimo".
O deputado democrata John Lewis, da Georgia, em um trecho de "Meet the Press" divulgado pela NBC na sexta-feira, disse acreditar que a atuação de hackers russos ajudou Trump, um republicano, a se eleger em novembro.
Lewis disse que não pretende participar da posse de Trump, no dia 20 de janeiro, a primeira vez que perderá um evento como esse desde de que foi eleito para a Câmara, em 1986.
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Neste sábado, Trump twittou que Lewis estava se queixando falsamente sobre o resultado das eleições e em vez disso, "deveria gastar mais tempo consertando e ajudando seu distrito, que está em péssimo estado e caindo aos pedaços (para não mencionar a infestação do crime)".
O deputado, líder de direitos civis por mais de meio século, foi espancado pela polícia em uma marcha que ajudou a organizar em 1965, em Selma, Alabama, chamando a atenção para a dificuldade dos negros para votar. Ele protestou ao lado de King naquele dia e em outras ocasiões.
![Manifestação de Trump foi feita pelo microblog Twitter](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/BN5A3QLQSVORJC6X6GBDRQDN3Y.jpg?auth=fcb785ef2c423f56955adc95ae0c40f9bcd3b10dd97b60d6e74221cb6da07429&width=638&height=330)