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PF pede mais 90 dias para investigar advogado do agressor de Bolsonaro

Agentes querem descobrir quem está financiando a defesa de Adélio Bispo, autor confesso do ataque contra o presidente da República

Minas Gerais|Ezequiel Fagundes, da RecordTV Minas

Zanone não quis revelar quem o contratou
Zanone não quis revelar quem o contratou Zanone não quis revelar quem o contratou

A Polícia Federal em Belo Horizonte pediu mais 90 dias de prazo para investigar quem está financiando o advogado do agressor confesso do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A solicitação será analisada pela Justiça Federal em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, mas a tendência é que seja aceita.

O delegado Rodrigo Morais Fernandes, responsável pela apuração, mandou para perícia em Brasília o telefone celular do advogado Zanone Manuel de Oliveira, apreendido durante operação na casa do defensor.

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A PF segue tentando descobrir se há uma organização criminosa ou um grupo político por trás do crime. Para isso, tenta apurar quem financiou a defesa de Adélio Bispo, autor confesso do ataque. Em depoimento, Zanone se recusou a revelar quem paga pelos seus serviços alegando sigilo profissional.

Esse é o segundo inquérito aberto pela PF para investigar o atentado. No primeiro, os federais concluíram que Adélio agiu sozinho no dia do crime. Bolsonaro foi esfaqueado na barriga em seis de setembro de 2018 durante ato de campanha no Centro de Juiz de Fora.

Relembre a operação realizada nos endereços do advogado de Bispo:

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