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Toyota paralisa 14 fábricas no Japão e tem prejuízo de R$ 1,4 bilhão em dois dias

Inicialmente 12 fábricas foram suspensas mas conexão entre as plantas prejudicou 14 unidades: retomada será feita hoje

Autos Carros|Marcos Camargo Jr e Marcos Camargo Jr.

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14 fábricas estão paradas após falha de software: retomada de ser feita hoje
14 fábricas estão paradas após falha de software: retomada de ser feita hoje

A Toyota anunciou uma interrupção na produção de veículos em todas as unidades do Japão. No total, 14 unidades ficaram fechadas enquanto a gigante japonesa planeja uma retomada da linha de produção hoje após dois dias, o que equivale a um prejuízo de US$ 356 milhões, cerca de R$ 1,4 bilhão.

Interrupção afeta também fornecimento de peças e componentes
Interrupção afeta também fornecimento de peças e componentes

Segundo a Toyota, uma falha no controle de produção levou a um desligamento do sistema, falha conhecida como glitch, que é um erro de software. No entanto, a produção será retomada hoje, segundo a empresa.


Em Sorocaba são produzido o Yaris, Corolla Cross e Etios
Em Sorocaba são produzido o Yaris, Corolla Cross e Etios

No Japão são produzidos nada menos que um terço do volume total de veículos da Toyota no mundo.

Vista aéra de Tsutsuma no Japão, uma das fábricas com produção suspensa
Vista aéra de Tsutsuma no Japão, uma das fábricas com produção suspensa

A falha foi detectada no início desta semana, inicialmente em 12 plantas. Como todas trabalham de forma interligada ainda com fornecedores e motores, o desligamento das linhas de produção leva a uma interrupção no abastecimento das fábricas.

Em 2022 a Toyota foi alvo de um ataque cibernético e também suspendeu sua produção. Apesar da falha no Japão, não há qualquer previsão de parada nas linhas que a empresa mantém no Brasil. A princípio, a falha ocorrida agora se deve a um problema durante a atualização de software para ajuste da manufatura. Em julho, as vendas globais da marca cresceram 15% incluindo a marca Lexus.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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