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Covid-19: País tem 4 testes de vacina e 32 de tratamento em andamento

Não há pedidos na fila ou aguardando a análise da Anvisa, segundo o órgão; vacina de Oxford, CoronaVac e vacina russa já disputam 1º registro no país 

Saúde|Do R7

A CoronaVac é uma das candidatas à vacina contra a covid-19 com testes no Brasil
A CoronaVac é uma das candidatas à vacina contra a covid-19 com testes no Brasil A CoronaVac é uma das candidatas à vacina contra a covid-19 com testes no Brasil

Quatro testes de candidatas à vacina contra a covid-19 foram autorizados até o momento pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil. Não há pedidos na fila ou aguardando a análise do órgão. Além disso, há 32 estudos autorizados para teste de medicamentos contra a doença.

Os estudos aprovados para teste de vacina contra a covid-19 são o da vacina de Oxford, CoronaVac, Pizer e Johnson.

Leia também: Aplicação da vacina russa deve ocorrer no início de 2021 no Paraná

A Anvisa destaca que somente as pesquisas clínicas com fins regulatórios, ou seja, com foco no registro de um produto, precisam receber anuência da órgão.

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Estudos de caráter acadêmico ou científico que são voltados para a investigação e ampliação do conhecimento, mas sem o objetivo de registro de um produto para uso no país, não precisam de anuência da Anvisa.

Qual será a 1ª vacina no Brasil?

A vacina russa foi a primeira registrada no mundo, em 11 de agosto. Mas qual será a primeira vacina contra a covid-19 registrada no Brasil? A vacina de Oxford e a CoronaVac, já com testes em andamento no país, disputam esse lugar.

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A primeira a se manifestar, segundo a Anvisa, foi a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que irá produzir a vacina de Oxford, desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, no Brasil. A reunião ocorreu em meados de agosto, segundo o órgão. 

A vacina em questão é a ChAdOx1 nCoV-19, também conhecida como AZD1222, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a empresa AstraZeneca do Brasil. A vacina já conta com a aprovação da agência para a realização de estudos clínicos de fase 3 no país.

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Já a reunião da Anvisa com o secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu, e o assessor especial do governo de São Paulo, Antonio Imbassahy foi realizada em 26 de agosto para discutir o registro da CoronaVac, já também com testes no país.

No dia seguinte, o encontro foi com membros do governo do estado do Paraná, representado pelo chefe da Casa Civil, Guto Silva, pelo diretor do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Jorge Callado, e pelo Capitão Wilson Baptista Honório Alves, da Casa Militar do Estado para debater o processo de registro da vacina desenvolvida pela Rússia, ainda sem teste solicitado e autorizado. 

Não houve ainda reunião com a Pfizer e a Johnson.

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