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OMS pede cuidados extremos durante as festas de fim de ano

Segundo especialista, as pessoas devem priorizar atividades ao ar livre e utilizar máscara se não houver distanciamento social

Saúde|Da EFE

OMS recomendou festas com limite de pessoas e realização de testes
OMS recomendou festas com limite de pessoas e realização de testes OMS recomendou festas com limite de pessoas e realização de testes

Especialistas da OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendaram nesta quarta-feira (15) que a população de todo o planeta tome cuidados extremos nas próximas semanas, em que ocorrerão as festas de fim de ano, limitando, por exemplo, as reuniões pelo Natal e realizando testes de Covid-19.

"Para reduzir os riscos, podemos reduzir as reuniões de certo tamanho, garantir que estejamos todos vacinados, fazer testes rápidos para ver qual o nosso estado atual", afirmou a líder do grupo técnico de luta contra a pandemia da OMS, Maria van Kerkhove, durante conversa com internautas através das redes sociais.

A especialista afirmou que as pessoas devem priorizar atividades ao ar livre; utilizar máscara, se não houver distanciamento social adequado, em caso de encontro em ambiente fechado, que sempre deve ser bem ventilado.

"É preciso reduzir os riscos de infecção e garantir que todos estejam vacinados, especialmente quando se trata de alguém que faz parte de grupo de risco", disse o diretor de emergências sanitárias da OMS, Mike Ryan, no mesmo encontro virtual.

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"No mínimo, é preciso debater com a família qual é a correta decisão a tomar nas atuais circunstâncias, observar o nível de vacinação e se é necessário viajar", completou Van Kerkhove.

Para 2022, a americana se disse otimista, garantindo que "é o ano em que pode ser encerrada a pandemia da Covid-19, porque temos ferramentas que podem reduzir sua letalidade e os níveis de gravidade".

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Van Kerkhove, contudo, destaca o desafio imposto pelo surgimento de novas cepas do novo coronavírus, como a Ômicron, ao pedir que se interrompa o ciclo de contágio.

"Haverá mais variantes, se o vírus seguir circulando", concluiu.

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