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Vacinas da Johnson são liberadas cinco dias após chegada ao país

Anvisa reteve lotes por falta de documentação para liberar a distribuição das 3 milhões de doses doadas pelos Estados Unidos

Saúde|Do R7

Lotes chegaram ao aeroporto de Viracopos entre os dias 25 e 26 de junho
Lotes chegaram ao aeroporto de Viracopos entre os dias 25 e 26 de junho Lotes chegaram ao aeroporto de Viracopos entre os dias 25 e 26 de junho

O Ministério da Saúde recebeu autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), na noite da quarta-feira (30), para distribuir as 3 milhões de doses da vacina anticovid da Johnson, doadas ao Brasil pelo Estados Unidos, cinco dias após a chegadas dos imunizantes ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo. 

De acordo com a Anvisa, a demora aconteceu por falta da apresentação de documentos necessários para a liberação dos fármacos. Mas a agência aponta que o desembarque foi feito como prioridade. 

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"As vacinas chegaram entre os dias 25 e 26/6, foram desembaraçadas com prioridade pela Anvisa na mesma data em que chegaram ao país, sob compromisso do importador e fiel depositário da carga, que é o próprio Ministério da Saúde, de prestar as informações complementares necessárias previamente à distribuição das vacinas", informou comunicado da assessoria de imprensa da agência. 

Os imunizantes chegaram dos EUA em dois lotes, um de 947.650 de doses e outro de 2.052.350. Essas vacinas não entram na conta de doses compradas pelo Ministério da Saúde junto a Johnson & Johnson. A pasta adquiriu 38 milhões de vacinas, 300 mil foram entregues no dia 24 de junho e o restante está previsto para chegar ao país em lotes até dezembro deste ano.

As vacinas da Johnson são aplicadas em dose única e é um dos quatro fármacos aprovados pela Anvisa para serem aplicados nos brasileiros.

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