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Espanha pede fim da 'carnificina' em Gaza

O ministro espanhol García-Margallo classifica a situação como inaceitável 

Internacional|

José Manuel García-Margallo, ministro espanhol das Relações Exteriores, fez depoimentos em viagem ao Egito
José Manuel García-Margallo, ministro espanhol das Relações Exteriores, fez depoimentos em viagem ao Egito José Manuel García-Margallo, ministro espanhol das Relações Exteriores, fez depoimentos em viagem ao Egito

Em meio ao esforço da comunidade internacional por um cessar-fogo entre Israel e o movimento islamita palestino Hamas, o ministro espanhol das Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, fez um apelo neste sábado (26) para que ocorra, o mais rápido possível, o fim do que chamou de "carnificina" em Gaza. 

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— Em Gaza estamos perto de mil mortos, sem que ninguém entenda por que estão morrendo nem para quê, afirmou Garcia-Margallo em seu primeiro dia de visita oficial ao Egito.

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Às vésperas de se reunir amanhã (27) com o presidente do País, Abdul Fattah al Sisi, o chefe da diplomacia espanhola teve um encontro com o primeiro-ministro, Ibrahim Mehleb, e outro com seu colega, Sameh Shukri, com quem concedeu uma entrevista coletiva.

Garcia-Margallo, que está visitando o Egito um dia depois que do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, pretende com sua viagem contribuir ao esforço da comunidade internacional por conseguir um cessar-fogo definitivo entre Israel e Hamas.

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O ministro espanhol advogou assim pela necessidade de acabar de forma imediata com a "tragédia humana" alcançando um cessar-fogo que permita dar fim a essa "sangria" e abrir a porta a "uma negociação mais profunda".

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Após classificar de "inaceitável" a situação em Gaza, ele se somou ao pedido internacional pelo fim imediato da violência "com a esperança de que se abra uma oportunidade nova para continuar negociações que agora estão suspensas".

— Negociações que a Espanha baseia em uma Israel segura e uma Palestina viável. É a única solução para que incidentes como a tragédia humana que vemos não voltem a repetir e traga estabilidade a um território atormentado desde 1948 e que está conturbando toda a região, destacou Garcia-Margallo. 

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