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Manifestantes fazem "farinhaço" na Assembleia em protesto e cobram investigação a deputado

Policiais civis pedem abertura de CPI do Narcotráfico

Minas Gerais|Enzo Menezes, do R7

Em protesto, jovem espalhou farinha durante a reunião de uma comissão
Em protesto, jovem espalhou farinha durante a reunião de uma comissão Em protesto, jovem espalhou farinha durante a reunião de uma comissão

Farinha, talco e leite em leite em pó foram as "armas" de um protesto inusitado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais na tarde desta quinta-feira (28).

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Assembleia abre investigação contra deputado Gustavo Perrella em caso de helicóptero

Helicóptero de Perrella era abastecido com verba pública

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Os manifestantes cobraram investigação sobre tráfico de drogas envolvendo o helicóptero do deputado Gustavo Perrella (SDD), apreendido com 445 kg de cocaína no Espírito Santo. Cerca de 100 pessoas, entre policiais e jovens que se reuniram espontaneamente pela internet foram ao local. Foram levados diversos helicópteros de brinquedo e inúmeros sacos de farinha.

Em alusão aos 445 kg de cocaína, pacotes de farinha foram colocados na entrada do prédio
Em alusão aos 445 kg de cocaína, pacotes de farinha foram colocados na entrada do prédio Em alusão aos 445 kg de cocaína, pacotes de farinha foram colocados na entrada do prédio

O Sindipol (Sindicato dos Servidores da Polícia Civil) pede a abertura da CPI do Narcotráfico. O presidente, Denilson Martins, explica que serão coletadas assinaturas para pedir investigação.

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— É uma denúncia muito grave. Um servidor que trabalhava nos gabinetes preso com essa quantidade drogas no helicóptero de um deputado. E dinheiro público pagando o combustível. Segunda-feira (2) montaremos uma barraca na praça 7 para coletar 100 mil assinaturas para a abertura da CPI.

Filho do senador Zezé Perrella foi chamado pela PF para depor sobre o caso
Filho do senador Zezé Perrella foi chamado pela PF para depor sobre o caso Filho do senador Zezé Perrella foi chamado pela PF para depor sobre o caso

Nesta quinta, a Comissão de Ética anunciou investigação sobre o caso, já que o piloto preso, além de funcionário do deputado, trabalhava na Assembleia e foi exonerado com a repercussão do caso. O combustível usado na aeronave também foi pago com dinheiro público.

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