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Bolsonaro se encontra com o presidente russo nesta quarta (16)

Na pauta do encontro, temas como energia, defesa, agronegócio, comércio e investimentos 

Brasília|Carlos Eduardo Bafutto, do R7, em Brasília

Momento do desembarque de Bolsonaro em Moscou
Momento do desembarque de Bolsonaro em Moscou Momento do desembarque de Bolsonaro em Moscou

Em viagem à Rússia, o presidente Jair Bolsonaro se encontra nesta quarta-feira (16) com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou. A visita de três dias de Bolsonaro ocorre em meio a tensões diplomáticas entre a Rússia e as principais potências do Ocidente devido a movimentações militares na fronteira com a Ucrânia. 

Antes do encontro com Putin, Bolsonaro participa de uma cerimônia para depositar flores no Túmulo do Soldado Desconhecido. A reunião com o presidente russo está marcada para as 13h. Na pauta do encontro, temas como energia, defesa, agronegócio, comércio e investimentos. Logo em seguida, às 14h, está prevista uma declaração à imprensa sobre o encontro entre os dois mandatários.

Mais tarde, às 16h30, Bolsonaro se encontrará com o presidente da Duma do Estado (câmara baixa do Parlamento russo), deputado Vyacheslav Volodin e, em seguida participará de um encontro empresarial Brasil-Rússia. 

A viagem de Bolsonaro à Rússia em um momento delicado entre Moscou e Kiev pelos temores de uma invasão russa da Ucrânia foi questionada por alas do governo  inclusive pelo ministro da Economia, Paulo Guedes — que temem reflexos, como o estremecimento das relações do Brasil com seu segundo parceiro comercial, os Estados Unidos. Bolsonaro não optou pelo adiamento da viagem quando isso ainda era possível.

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O Kremlin, sede do governo russo, confirmou o início da retirada de parte de suas tropas na fronteira com a Ucrânia, ressaltando que é algo "normal" e denunciando, mais uma vez, a "histeria" ocidental diante de uma suposta invasão do país vizinho.

Dmitri Peskov, porta-voz da Presidência russa, informou que, no futuro, Moscou organizará "mais exercícios em toda a Rússia" e reivindicou o direito do país de realizar manobras em seu território. Enquanto os países ocidentais afirmam que a Rússia prepara uma invasão da Ucrânia, Peskov denunciou uma "campanha absolutamente inédita destinada a provocar tensões". Segundo o porta-voz, "esse tipo de histeria não tem base".

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