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Tebet diz que revisão de programas sociais vai gerar economia de R$ 7 bilhões por ano aos cofres públicos

A medida tem como objetivo retirar famílias que não atenderem aos parâmetros de elegibilidade do Cadastro Único

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

Simone Tebet em reunião com a FPE
Simone Tebet em reunião com a FPE Simone Tebet em reunião com a FPE

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), afirmou nesta quarta-feira (26) que a revisão do Cadastro Único (CadÚnico) vai gerar uma economia de até R$ 7 bilhões por ano aos cofres públicos. Segundo Tebet, a medida vai retirar famílias que não atendem aos parâmetros de elegibilidade.

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"Muitas pessoas entraram sem ter direito ao Bolsa Família. Estamos revendo o CadÚnico não para fazer uma economia, mas para ver quem está no cadastro e não tem direito. Especialmente homens solteiros que estão trabalhando e muitas vezes vão para a informalidade para poder ganhar os R$ 600”, disse Tebet.

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A declaração foi feita durante uma reunião com parlamentares da Frente do Empreendedorismo. No encontro, Tebet também falou sobre o novo arcabouço fiscal e afirmou que a regra tem o objetivo de reequilibrar as contas fiscais.

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Em abril, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social iniciou o processo de averiguação cadastral a fim de verificar possíveis inconsistências na composição familiar de beneficiários de programas sociais como o Bolsa Família.

Uma portaria assinada em março pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, determinou a averiguação e a revisão cadastral dos beneficiários para o biênio 2023-2024. O público-alvo da revisão são pessoas que têm inconsistências de renda e de composição familiar.

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