O Zoológico de Brasília voltou a funcionar sem as restrições estabelecidadas para controlar a transmissão da Covid-19 nesta quinta-feira (5). Agora não há mais limitação na quantidade de visitantes. O funcionamento é de terça a domingo, das 8h30 às 17h, com entrada permitida até às 16h.
Com a revogação, o lugar passa a não exigir distanciamento social, permite o compartilhamento de equipamentos de uso coletivo e interações entre o público. O valor da entrada custa R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira).
A divulgação do novo documento, publicada no DODF (Diário Oficial da União), segue o quadro endêmico da capital que tem apresentado diminuição nos diagnósticos e nas mortes provocadas pelo Covid-19, conforme os dados da Secretaria de Saúde do DF. Além da influência do decreto nº 43.225, de 18 de abril de 2022, que declarou fim de estado de calamidade pública no Distrito Federal.
Desde 2021, o local estava seguindo o ritmo da pandemia, à medida que o cenário melhorava, o Zoológico aumentava sua capacidade para receber a população do DF. No primeiro semestre do ano passado, a capacidade máxima era de 1,5 mil visitantes. Em seguida, passou para 2,5 mil e fechou o ano recebendo 5 mil visitantes por dia.
Visita agendada com roteiros especializados
O projeto Zoo Experiência é para o público que deseja conhecer de perto o dia a dia dos trabalhadores do Zoológico de Brasília, a missão da instituição e se aproximar de alguns bichos.
Os dois roteiros personalizados ficam à escolha do visitante. Com duração de 2h30, o grupo de 4 a 30 pessoas pode ir para o passeio “Conhecendo os vertebrados” ou para o “Bem-estar dos animais”.
“O objetivo é mostrar o real significado do Zoológico e como ele trabalha, demonstrando como nós podemos ajudar na conservação de espécies, principalmente as ameaçadas de extinção”, explica a diretora de Educação Ambiental do Zoo, Caroline Trombeta.
Os interessados devem entrar em contato pelo e-mail deam@zoo.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3445-7007. O valor da visita agendada é de R$ 30.
*Estagiária sob supervisão de Fausto Carneiro.