Atiradores deixam mortos e dezenas de feridos no Texas, EUA
Um dos atiradores foi morto pela polícia em um shopping. Cinco pessoas foram mortas e outras 21 ficaram feridas no ataque
Internacional|Márcio Neves, do R7
Segundo a Polícia, ao menos cinco pessoas foram mortas e outras 21 feridas neste sábado (31) em um tiroteio nas cidades de Odessa e Midland, no estado do Texas, nos Estados Unidos. Dois atiradores teriam efetuados os disparos pela região.
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Segundo a Polícia, um dos atiradores foi morto pela polícia em um shopping da cidade de Odessa. O outro atirador continua foragido.
A rede de televisão MSNBC diz ainda que o presidente americano Donald Trump foi informado sobre o ataque e que uma equipe da Casa Branca está monitorando a situação. Por sua vez, o governador do Texas publicou uma carta em que lamenta o ataque, classificado como covarde, e que não medirá esforços para dar apoio às vítimas.
Mais cedo, nas redes sociais, a Polícia de Odessa afirmou que um dos suspeitos tinha roubado uma caminhonete da empresa de correios americana, que já foi localizada, e na sequencia roubado um outro veículo dourado e fugido por esta rodovia.
"Todas as forças da lei estão atualmente procurando o suspeito e mais informações serão divulgadas assim que estiver disponível", afirmou a publicação.
Já a Polícia de Mariland, por sua vez, publicou em suas redes sociais que um dos fugitivos ainda fazia disparos contra as pessoas. "Para a sua segurança e da aplicação da lei, por favor, fiquem em suas casas", alertou.
Os ataques a tiros ocorridos no último fim de semana nas cidades americanas de El Paso, no Texas, e Dayton, em Ohio, elevaram para 251 o número de tiroteios em massa nos Estados Unidos só no ano de 2019. O dado é do Gun Violence Archive (GVA — ou Arqui...
Os ataques a tiros ocorridos no último fim de semana nas cidades americanas de El Paso, no Texas, e Dayton, em Ohio, elevaram para 251 o número de tiroteios em massa nos Estados Unidos só no ano de 2019. O dado é do Gun Violence Archive (GVA — ou Arquivo da Violência Armada, em tradução livre), que registra episódios do tipo desde 2013 a partir de informações do governo e das forças de segurança norte-americanas