Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Biden não espera escalada militar por manobras chinesas ao redor de Taiwan

China continua com exercícios em torno da ilha e desafia pedidos de encerramento desde a visita de Nancy Pelosi

Internacional|

Joe Biden demonstrou preocupação com as contínuas manobras da China em torno de Taiwan
Joe Biden demonstrou preocupação com as contínuas manobras da China em torno de Taiwan Joe Biden demonstrou preocupação com as contínuas manobras da China em torno de Taiwan

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou nesta segunda-feira (8) preocupação com os contínuos exercícios militares da China em torno de Taiwan, mas disse que não espera uma escalada.

"Não estou preocupado, mas me inquieta que estejam fazendo tanto barulho. Mas não acho que vão fazer nada além do que estão fazendo", disse Biden a repórteres na Base da Força Aérea em Dover, Delaware.

A China continua com os manobras militares ao redor de Taiwan, desafiando os pedidos do Ocidente e do Japão para encerrar os exercícios lançados após uma visita a Taipei pela presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi.

Os exercícios, os maiores da história da China, deveriam ter terminado neste domingo (7).

Publicidade

A viagem de Pelosi a Taiwan na semana passada, a visita de mais alto escalão de uma autoridade dos EUA em décadas, irritou Pequim, que considera a ilha parte de seu território.

Em retaliação, a China suspendeu uma série de discussões e cooperação com os Estados Unidos, em particular sobre mudanças climáticas e defesa.

Publicidade

Leia também

Também implantou caças, navios de guerra e mísseis balísticos no que os analistas descreveram como um ensaio para bloqueio e invasão da ilha de Taiwan.

A intensidade dos exercícios irritou os Estados Unidos e outras democracias. Taipei condenou Pequim nesta segunda-feira por continuar com as manobras.

Publicidade

Washington mantém uma política de "ambiguidade estratégica" sobre se realmente interviria militarmente se a China invadisse Taiwan.

No que é chamado de "política de uma só China", reconhece Pequim, mas deixa que os dois lados encontrem uma solução, enquanto se opõe a qualquer uso da força para mudar o status quo.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.